“Batch and Blast” é o conceito que as boas práticas do e-mail marketing abominam. Se traduzido ao pé da letra, as palavras lotação e explosão saltam à vista, denunciando a antiga forma de enviar mensagens para o maior número de contatos, sem a preocupação de que sejam bem recebidas.

Segundo a consultoria de mercado norte-americana Radicati, 81% de todo o tráfego de e-mail são caracterizados como spam e, apesar dos sistemas de filtragem, 20% das mensagens que chegam às caixas de entrada de fato o são.

Somando esses números ao clamor dos usuários pela segmentação e relevância, é hora de eliminar o “Batch and Blast”. Para isso, selecionamos algumas dicas:

Aberturas e Cliques: Para levar as boas práticas, não basta analisar as taxas de abertura e interações. É preciso ir além, segmentar os usuários em estágios. De alguma forma, aqueles que possuem um maior engajamento com suas campanhas devem ser premiados. Promoções e conteúdos exclusivos sempre são boas ideias.

Data de cadastro: Manter um controle de até 90 dias após o opt-in do usuário em sua base é uma boa forma de medir o grau de engajamento com suas campanhas. Quais os assuntos que mais lhe chamam a atenção? Quantos cliques? Qual o destino das mensagens? Ter um indicador de como se relacionar com os clientes novos é essencial.

Opt-out de cara: Quando o usuário pede o opt-out logo após receber sua primeira mensagem, algo está errado. Analise a estratégia, pergunte a ele quais as suas preferências, veja o que o está desagradando e peça permissão para ir além.

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