Boletim Econômico de Janeiro/24: principais indicadores da economia

Boletim Econômico de janeiro/24: principais indicadores da economia 

No Boletim Econômico Serasa Experian de janeiro/24, você fica por dentro dos insights da nossa equipe de especialistas sobre os últimos indicadores da economia, avaliando movimentos importantes em desemprego, taxas de juros, câmbio, inflação, inadimplência, demanda de crédito, entre outros. E se você tem seu negócio próprio, o material ainda conta com informações específicas e importantes sobre micro e pequenas empresas. Estamos aqui para ajudá-lo a tomar as decisões mais seguras, eficientes e rentáveis, com base nos dados do nosso Boletim, que traz o que é preciso saber sobre as atualizações do cenário econômico brasileiro. Confira aqui um rápido resumo da edição de janeiro/24. Para saber os detalhes, acesse o Boletim completo; basta preencher o formulário no fim da página.

Taxa de desemprego: novo recorde histórico de pessoas empregadas

A taxa de desemprego recuou para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro/23. Foi a menor taxa para esse período desde 2014 (6,6%). Como isso reflete no setor econômico? Podemos esperar um impulsionamento na economia, com mais pessoas buscando crédito e indo às compras. Aliás, o rendimento de pessoas ocupadas chegou a R$ 3.034,00 no trimestre móvel encerrado em novembro/23, subindo 3,8% em comparação ao mesmo período de 2022. E não para por aí... a expectativa para 2024 é de que a economia brasileira continue crescendo e a taxa de desocupação média atinja 7,5%.

Taxa de juros continua em queda

Na última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária), que aconteceu em janeiro, tivemos uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (taxa Selic) fixando-a em 11,25% a.a. Para 2024, as perspectivas continuam positivas; nossa projeção para a taxa básica de juros terminal (dezembro/24) é de 9,0% a.a., com os cortes se concentrando ao longo do primeiro semestre.

Dólar fecha o ano abaixo dos R$ 5 

Em dezembro, a cotação da moeda americana fechou em R$ 4,84, voltando a ficar abaixo dos R$ 5 reais, uma queda de 1,9% em relação ao mês anterior: R$ 5,06. Nos últimos meses de 2023, o recuo da inflação nos EUA aumentou as chances de queda das taxas de juros por lá a partir de meados de 2024, mas mantemos em R$ 5,00 nossa estimativa de fechamento anual para a taxa cambial ao final de 2024.

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