Tanto em janeiro como no último levantamento da Serasa, feito em fevereiro, a porcentagem de devoluções por insuficiência de fundos foi a mesma: 2,12%. O Amapá teve o maior índice (22,04%) e Santa Catarina foi o estado com menos devoluções (1,64%)
São Paulo, 24 de março de 2017 – O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos em fevereiro/2017 foi de 2,12% em relação ao total de cheques compensados. As informações são do Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. O percentual é igual ao registrado em janeiro/2017.
Fevereiro de 2017 registrou 747.561 cheques devolvidos e 35.308.156 compensados. Em janeiro de 2017 haviam sido 917.049 cheques devolvidos por falta de fundos contra 43.339.051 compensados. Em fevereiro do ano passado, a devolução de cheques foi maior: 2,27% do total de compensados.
Segundo os economistas da Serasa Experian, a queda da inflação e das taxas de juros tem proporcionado estabilização dos indicadores de inadimplência no curto prazo. Em relação aos níveis de inadimplemento com cheques do ano passado, os percentuais neste ano de 2017 já se iniciam menores, tendência que deverá também ser observada ao longo dos próximos meses com a saída da economia da recessão.
Confira abaixo tabela com os totais de cheques devolvidos e compensados:

Nos Estados e regiões

Em fevereiro de 2017 entre as regiões do país, a liderança de devoluções foi da região Norte, com 4,44% de cheques devolvidos. O Sul foi a região que apresentou o menor percentual de devoluções no primeiro mês do ano: 1,75%.

Já entre os estados, o Amapá segue na liderança do ranking de cheques sem fundos: foram 22,04% de cheques devolvidos em fevereiro/2017. Na outra ponta, Santa Catarina foi o estado com o menor percentual de cheques devolvidos (1,64%).

Confira abaixo o ranking completo de cheques devolvidos em fevereiro de 2017.

Em todo o país, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,12% do total de cheques compensados, igual à devolução também de 2,12% registrada em janeiro/16 e menor que o percentual de devoluções de cheques um ano antes, em fevereiro/16, quando o índice foi de 2,27%.

Na Região Norte, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,31% do total de cheques compensados, menor que a devolução registrada no mês anterior, janeiro/17, quando o percentual foi de 4,54%, e menor que os 4,41% registrado em fevereiro/17.

No Acre, em fevereiro/17, a devolução foi de 7,60%. Em janeiro/17, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos havia sido de 10,85% do total de cheques compensados. Em fevereiro/2016 o Acre havia registrado 7,80% de cheques devolvidos.

No Amazonas, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 7,11% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 17,04% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Amazonas havia sido de 6,74% do total de cheques compensados.

No Amapá, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 17,52% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 25,79% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Amapá havia sido de 17,35% do total de cheques compensados.

No Pará, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 6,40% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,27% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Pará havia sido de 6,29% do total de cheques compensados.

Em Rondônia, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,93% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,75% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Rondônia havia sido de 2,18% do total de cheques compensados.

Em Roraima, a devolução de cheques, em fevereiro/17 foi de 13,91%, do total de cheques compensados, menor que a devolução de 20,25% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Roraima havia sido de 11,07% do total de cheques compensados.

No Tocantins, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,87% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,32% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Tocantins havia sido de 4,49% do total de cheques compensados.

Na Região Nordeste, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,15% do total de cheques compensados, maior que a devolução registrada no mês anterior, janeiro/17, quando o percentual foi de 3,74%, e menor que os 4,26% registrado em fevereiro/16.

Em Alagoas, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,13% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 5,32% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Alagoas havia sido de 4,27% do total de cheques compensados.

Na Bahia, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 3,81% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,47% registrada em janeiro/17. Em fevereiro /16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Bahia havia sido de 3,94% do total de cheques compensados.

No Ceará, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,28% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,67% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Ceará foi de 4,10% do total de cheques compensados.

No Maranhão, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 9,24% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 7,84% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Maranhão havia sido de 9,16% do total de cheques compensados.

Na Paraíba, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,35% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,72% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Paraíba havia sido de 4,36% do total de cheques compensados.

Em Pernambuco, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,99% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,86% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Pernambuco havia sido de 3,23% do total de cheques compensados.

No Piauí, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 6,33% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,34% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Piauí havia sido de 5,88% do total de cheques compensados.

No Rio Grande do Norte, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,93% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,51% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio Grande do Norte havia sido de 4,75% do total de cheques compensados.

Em Sergipe, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 4,22% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,27% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Sergipe havia sido de 4,91% do total de cheques compensados.

Na Região Sudeste, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,77% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 1,88% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Sudeste havia sido de 1,86% do total de cheques compensados.

No Espírito Santo, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,20% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,80% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Espírito Santo havia sido de 2,34% do total de cheques compensados.

Em Minas Gerais, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,92% do total de cheques compensados, maior que o índice de 1,83% registrado em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Minas Gerais havia sido de 2,13% do total de cheques compensados.

No Rio de Janeiro, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,85% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 2,63% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio de Janeiro havia sido de 2,02% do total de cheques compensados.

Em São Paulo, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,66% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 1,78% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em São Paulo havia sido de 1,70% do total de cheques compensados.

Na Região Sul, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,81% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,70% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Sul havia sido de 2,01% do total de cheques compensados.

No Paraná, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,71% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,70% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Paraná havia sido de 1,96% do total de cheques compensados.

No Rio Grande do Sul, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,03% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,82% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio Grande do Sul havia sido de 2,19% do total de cheques compensados.

Em Santa Catarina, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 1,72% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,57% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Santa Catarina havia sido de 1,90% do total de cheques compensados.

Na Região Centro-Oeste, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,73% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,49% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Centro-Oeste havia sido de 2,96% do total de cheques compensados.

No Distrito Federal, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 3,23% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 3,25% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Distrito Federal havia sido de 3,66% do total de cheques compensados.

Em Goiás, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,67% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,32% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Goiás havia sido de 2,90% do total de cheques compensados.

No Mato Grosso do Sul, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,41% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,40% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Mato Grosso do Sul havia sido de 2,56% do total de cheques compensados.

No Mato Grosso, a devolução de cheques em fevereiro/17 foi de 2,72% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,42% registrada em janeiro/17. Em fevereiro/16, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Mato Grosso havia sido de 2,89% do total de cheques compensados.

A série histórica deste indicador está disponível em http://www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/cheques_devolvidos.htm

Metodologia do indicador

O Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos consiste no levantamento mensal sobre a quantidade de cheques devolvidos por insuficiência de fundos em relação ao total de cheques compensados. Para efeito do cômputo do indicador, somente é considerada a segunda devolução por insuficiência de fundos.

Serasa Experian

A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas. No Brasil, é sinônimo de solução para todas as etapas do ciclo de negócios, desde a prospecção até a cobrança, oferecendo às organizações as melhores ferramentas. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, conjuga a força e a tradição do nome Serasa com a liderança mundial da Experian. Criada em 1968, uniu-se à Experian Company em 2007. Responde on-line/real-time a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio.

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