A última Black Friday confirmou a força do calendário promocional no comércio eletrônico, pois, em meio a ofertas graduais ao longo de novembro, a data seguiu relevante com conversões, limpeza de estoques e aquisição de novos públicos com ticket qualificado. Segundo a CNN, as vendas online faturaram R$ 4,27 bilhões durante as promoções da Black Friday, o que evidencia a procura do consumidor por conveniência, preço e experiência segura de compra.
Inclusive, logística mais ágil, opções de pagamento diversificadas e comunicação mais transparente reduziram atritos na jornada. Ao mesmo tempo, cresceu a atenção com fraudes de ocasião, que tendem a aumentar o tráfego quando ele dispara e os times operam em picos de demanda.
Neste conteúdo, vamos recapitular os números da última Black Friday, entender comportamentos de compra, avaliar o que funcionou para as marcas e organizar outros aprendizados para 2025. Se interessou pelo nosso conteúdo? Então, confira a seguir:
Neste conteúdo você vai ler (Clique no conteúdo para seguir)
- Black Friday 2024: como foi o último ano?
- Entenda o pós-Black Friday de 2024
- Comportamento do consumidor durante a Black Friday
- Desempenho das marcas na Black Friday
- As compras foram para quem e para quê?
- Estratégias de marketing e e-commerce que se destacaram
- Quando acontece a Black Friday 2025?
- Conheça nosso sistema antifraude para vendar online
Black Friday 2024: como foi o último ano?
No sentido de volume, a data cresceu em unidades vendidas na comparação anual, que ultrapassou a marca de 20 milhões de itens no intervalo monitorado, segundo a CNN. O pico de quinta para sexta concentrou o maior fluxo, com faturamento total próximo a R$ 6 bilhões ao somar o aquecimento da véspera ao dia oficial.
O tíquete por produto se manteve na casa de R$ 180, o que sugere carrinhos maiores construídos por combinação de itens e políticas de frete atrativas.
Outro recorte relevante é o varejo online, que passou o ano acumulando alta de dois dígitos na receita, reflexo da combinação de portfólios maiores, marketplace como vitrine e campanhas com segmentação mais precisa.
A véspera também se destacou, pois, sozinha, passou da faixa de R$ 1,7 bilhão, sinal de que o consumidor antecipa decisões quando enxerga preço, frete e prazos confiáveis.
Entenda o pós-Black Friday de 2024
Você sabia que a janela pós-evento reforçou o efeito "temporada"? Muitas operações seguiram com promoções no fim de semana e na Cyber Monday ao concentrar, principalmente, eletrônicos e linha branca. Esse arrasto sustentou a curva de pedidos e diluiu a dependência do dia único, prática que tende a se repetir no próximo ciclo.
Monitoramentos contínuos de e-commerce indicam que acompanhar o pós-venda, devoluções e disputas é parte da equação de rentabilidade. Além disso, operações que trataram prevenção à fraude e auditoria transacional como rotina conseguiram preservar margem e reduzir revisões manuais.
Comportamento do consumidor durante a Black Friday
O público pesquisou com antecedência, comparou preços em buscadores e marketplaces e usou redes sociais para checar reputação e tirar dúvidas. Termos relacionados a "frete grátis", "parcelamento" e "data de entrega" cresceram nas buscas pré-evento, o que sugere um consumidor sensível à conveniência além do desconto nominal.
Confiança na loja e transparência no checkout seguiram entre os principais critérios de decisão. Provas sociais (avaliações, selos, políticas claras) e páginas que exibem estoque real e prazos coerentes aumentaram a taxa de conclusão, pois, quando a experiência transmite previsibilidade, a compra sai do carrinho de teste e vira receita.
Desempenho das marcas na Black Friday
Em visibilidade, grandes varejistas dominaram o inventário publicitário; porém, a conversão efetiva se distribuiu entre marketplaces generalistas com forte base mobile. Para muitas marcas, a estratégia vencedora consistiu em presença em canal próprio com exposição em praças de alto tráfego, o que reduziu a dependência de um único funil.
Marketplaces como Shopee, Amazon e Mercado Livre apareceram no topo das escolhas, seguidos por redes nacionais. Para quem investe pesado em mídia, mensurar do awareness ao pedido, com pós-teste de comunicação, facilita separar influência de venda direta e ajustar a alocação de verba.
As compras foram para quem e para quê?
As pessoas priorizaram compras para si — com destaque para eletrônicos, casa e decoração —, mas uma parcela relevante antecipou presentes de fim de ano. Mais da metade planejou a data para diluir custos de dezembro, o que mostra a importância de prazos e políticas de troca que ofereçam tranquilidade.
O uso de cupons e carteiras digitais cresceu nas jornadas mobile-first. Ofertas com tempo limitado e frete competitivo destravaram carrinhos, especialmente quando combinadas a páginas leves e comunicação objetiva sobre disponibilidade.
Estratégias de marketing e e-commerce que se destacaram
Marcas que performaram bem combinaram mídia paga com conteúdo antecipado e SEO sazonal. Calendários editoriais preparados com semanas de antecedência capturaram buscas de comparação de preço, frete e prazo. Além disso, landing pages temáticas com prova social, políticas de troca claras e perguntas frequentes reduziram dúvidas e aumentaram a confiança.
Na experiência do usuário, layout limpo, vitrine orientada por dados e checkout curto fizeram diferença. Sites estáveis e rápidos (LCP abaixo de 2,5 s, TTFB controlado, imagens otimizadas e CDN) sustentaram picos de tráfego. Inclusive, métodos de pagamento diversos, antifraude em tempo real e autenticação adaptativa protegeram a receita sem elevar atrito. Entenda:
· Para SEO sazonal: planeje conteúdos 60–90 dias antes, crie páginas perenes de “ofertas” e atualize-as a cada ciclo;
· Para performance técnica: monitore Core Web Vitals, use cache/CDN, minimize scripts no checkout e valide segurança transacional.
Quando acontece a Black Friday 2025?
Em 2025, a Black Friday cai em 28 de novembro. A expectativa é repetir a lógica de "temporada", com semanas de aquecimento ("Esquenta" e "Black November") e a Cyber Monday encerrando o ciclo. Para quem planeja, vale a pena construir calendário de preços, garantir estoques críticos e simular cenários logísticos por faixa de CEP.
Outro ponto importante é tratar risco transacional desde o cadastro. Jornadas que avaliam o evento inteiro — da criação de conta ao pós-compra — tendem a manter aprovação saudável, reduzir reprocessos e preservar reputação sem recorrer a barreiras excessivas.
Conheça nosso sistema antifraude para vendar online
Em 2024, a nossa união com aClearSale impediu mais de R$ 70 bilhões em fraudes no ambiente digital — um impacto direto na segurança de quem vende online. Nosso sistema de antifraude para vendas online ajuda sua loja a aprovar mais pedidos com confiança, reduzir chargeback, preservar a reputação da marca e bloquear tentativas de fraude antes que virem prejuízo.
Tudo isso sem atrito para o consumidor legítimo, garantindo uma experiência de compra rápida e segura! Gostou do nosso post? Se sim, continue explorando o nosso blog para descobrir outros conteúdos imperdíveis sobre o segmento, como 10 campanhas de marketing para Black Friday! Até a próxima.