Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,3%

Variação mensal 11,0%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 7,4%

Variação mensal 7,3%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 39,8%

Percentual no mês 38,7%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 56,7%

Percentual no mês 57,2%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.321,18

Pontualidade do pagamento 77,7%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 406,18

Pontualidade do pagamento 83,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 406,18

Pontualidade do pagamento 83,6%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,83

Pontualidade do pagamento 93,9%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 3,47

No mês (em milhões) 1,11

Empresas | Inadimplência

Percentual das empresas ativas 32,8%

No mês (em milhões) 7,7

MPEs | Inadimplência

- 0.0

No mês (em milhões) 7,3

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 47,8%

No mês (em milhões) 77,9

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,8%

Variação mensal -0,8%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

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Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,8%

Variação mensal -0,8%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Agronegócio

O que são "green bounds" Títulos Verdes e a sua importância para o agronegócio

Títulos Verdes facilitam financiamento sustentável no agro, promovendo projetos ambientalmente responsáveis e atraindo investidores.

O que são "green bounds" Títulos Verdes e a sua importância para o agronegócio

Títulos verdes, ou green bonds, são instrumentos financeiros voltados ao financiamento de projetos com impacto ambiental positivo. No agronegócio, eles contribuem para práticas mais sustentáveis, como o uso de energia limpa, recuperação de pastagens degradadas e rastreabilidade de insumos.

A adoção desse tipo de financiamento tem crescido entre produtores e empresas do setor que desejam alinhar sua atuação às boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG). Além disso, de acordo com o Boletim Agro da Serasa Experian, R$ 224 bilhões em crédito rural e agroindustrial foram concedidos a pessoas físicas em 2023, com alta de 6,6% sobre o ano anterior, comprovando o volume de recursos disponíveis para o agro.

Mostramos como funcionam os títulos verdes no agro, quais projetos podem ser financiados, os benefícios para quem concede ou capta recursos e onde buscar dados confiáveis para uma análise de risco sólida. Acompanhe como esse tipo de investimento pode fortalecer sua estratégia financeira e ambiental.

O que são títulos verdes?

Títulos verdes, ou green bonds, são instrumentos financeiros voltados ao financiamento de projetos com benefícios ambientais comprováveis. Eles funcionam como títulos de dívida, ou seja, o emissor capta recursos no mercado e se compromete a devolvê-los ao investidor com juros. A diferença é que os recursos devem ser usados em iniciativas sustentáveis, como energia limpa, gestão de resíduos, transporte de baixo carbono e proteção da biodiversidade.

Títulos verdes podem ser emitidos por empresas, governos ou instituições financeiras. No Brasil, essa modalidade ganhou fôlego a partir de 2017, quando o BNDES emitiu o primeiro green bond brasileiro, captando US$ 1 bilhão destinado à energia eólica e solar.

Por que “verdes”?

A cor "verde" remete à sustentabilidade ambiental e foi adotada para destacar o compromisso dos emissores com causas ecológicas. A emissão de títulos verdes pressupõe, portanto, que os projetos financiados tragam benefícios diretos ao meio ambiente, como redução de emissões, uso responsável de recursos naturais ou proteção de biomas.


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Diferença entre green bonds, debêntures verdes e sustainability-linked bonds

Os green bonds financiam exclusivamente projetos ambientais. Já as debêntures verdes são uma modalidade nacional desses títulos, reguladas pela CVM e voltadas a empresas que buscam recursos para ações sustentáveis. Já os sustainability-linked bonds (SLBs) não exigem uso dos recursos em um projeto específico, mas estão atrelados ao cumprimento de metas ESG. Se não forem atingidas, há penalidades para o emissor, como aumento na taxa de juros.

Enquanto os green bonds se concentram na aplicação do recurso, os SLBs olham para o desempenho da empresa como um todo. Ambas as opções são válidas para empresas com compromisso com sustentabilidade — a escolha depende da estratégia e da maturidade ESG do emissor.

Quais setores podem emitir títulos verdes?

Os títulos verdes podem ser emitidos por qualquer setor que desenvolva ou financie atividades com impacto ambiental positivo. Os principais setores incluem: energia renovável (solar, eólica, biomassa); transporte de baixa emissão (ferrovias, mobilidade elétrica); agricultura sustentável e reflorestamento; saneamento básico e gestão hídrica; eficiência energética em construções e processos industriais e preservação ambiental e recuperação de áreas degradadas.

No agronegócio, iniciativas como recuperação de pastagens, bioinsumos e rastreabilidade ambiental são exemplos concretos de projetos financiáveis por títulos verdes.

O que diz a ICMA sobre os "Green Bond Principles"?

Segundo a ICMA (International Capital Market Association), os Green Bond Principles (GBP) são diretrizes voluntárias que estabelecem boas práticas para a emissão de green bonds. Os quatro pilares são: uso claro dos recursos; avaliação e seleção dos projetos; gestão dos recursos captados; e relatórios periódicos de desempenho ambiental.

Esses princípios não são obrigatórios por lei, mas servem como referência global para boas práticas no mercado de títulos sustentáveis.

De que forma os títulos sustentáveis se encaixam nas estratégias ESG?

Os títulos sustentáveis ajudam empresas a integrar suas metas ambientais à estratégia de negócios, viabilizando investimentos alinhados a práticas ESG. Eles fortalecem o pilar ambiental, mas também contribuem para os pilares social e de governança ao exigirem maior transparência, prestação de contas e planejamento de longo prazo.

Além disso, empresas com boas práticas ESG tendem a atrair mais investidores institucionais, que já consideram critérios ambientais e sociais em suas decisões. Isso fortalece o posicionamento da marca e pode até influenciar positivamente sua avaliação de risco no mercado.

Critérios ambientais e projetos elegíveis

Projetos elegíveis para títulos verdes devem seguir critérios claros e alinhados a frameworks reconhecidos, como os Green Bond Principles. Os critérios podem variar por setor e país, mas precisam estar claramente documentados e ser auditáveis.

Alguns exemplos: energia solar, eólica ou de biomassa; agricultura de baixo carbono e manejo sustentável; projetos de conservação ou reflorestamento; tecnologias limpas para indústrias e cidades, e transporte coletivo elétrico ou com baixa emissão de carbono.

Destinação dos recursos de títulos verdes

Após a captação, os recursos de títulos verdes devem ser segregados contabilmente e usados apenas nos projetos sustentáveis previamente divulgados. O emissor precisa apresentar relatórios periódicos com a destinação dos valores e os impactos ambientais alcançados, como toneladas de CO₂ evitadas ou hectares de mata recuperados. Isso aumenta a confiança dos investidores e melhora a reputação do emissor.

Rotulagem, certificação e verificação independente

Rotulagem é o ato de declarar um título como verde. A certificação envolve uma avaliação técnica por uma entidade especializada (como a CBI - Climate Bonds Initiative). Já a verificação independente é feita por terceiros para garantir que os fundos estejam sendo aplicados corretamente. Para esse processo, o Banco Mundial e o Tesouro Nacional adotam práticas robustas de avaliação e relatórios, promovendo credibilidade ao mercado.

Embora não obrigatória, a verificação independente é recomendada para dar credibilidade à emissão, principalmente diante de investidores estrangeiros. É importante ressaltar que tal aspecto fortalece o pilar da governança da sigla ESG.

O que torna os Títulos Verdes atrativos?

Investidores buscam cada vez mais ativos que conciliem retorno financeiro e responsabilidade socioambiental. Os títulos verdes atendem a essa demanda e abrem portas para fontes de capital mais diversificadas.

Além disso, sua emissão pode melhorar a imagem institucional da empresa e sua relação com stakeholders, ao mostrar compromisso com práticas sustentáveis. Entenda mais a seguir:

1. Acesso a capital, imagem e compliance ESG

Empresas que emitem títulos verdes demonstram governança e transparência, o que pode atrair fundos de investimento com foco ESG. Essa visibilidade favorece o acesso a capital de longo prazo com taxas mais competitivas.

Além disso, é um instrumento que fortalece a reputação da marca, algo especialmente relevante em setores com exposição ambiental significativa, como o agro e a energia.

2. Retorno e impacto positivo

Os green bonds podem ter retorno semelhante ao de títulos tradicionais, com o diferencial de agregar impacto positivo mensurável. Isso os torna atraentes para investidores institucionais que buscam diversificar suas carteiras e responder à pressão de clientes por ativos sustentáveis.

3. Redução de riscos de reputação e regulatórios

Empresas com boas práticas ESG e transparência no uso dos recursos captados reduzem o risco de sanções ambientais, autuações e protestos públicos. Isso traz mais estabilidade jurídica e institucional no longo prazo.

4. Relação com metas de carbono e compromissos internacionais

Títulos verdes são aliados no cumprimento de compromissos como o Acordo de Paris ou as metas net-zero. Empresas e países que os adotam conseguem comprovar avanços na redução de carbono, acesso a mecanismos de financiamento climático e maior alinhamento às exigências de parceiros internacionais.

Quais são os títulos verdes disponíveis no mercado brasileiro?

No Brasil, é possível estruturar títulos verdes a partir de diversos instrumentos já existentes, desde que cumpram critérios ambientais e tenham verificação independente.

Debêntures verdes, CRA verde e fundos sustentáveis

As debêntures verdes são usadas por empresas para captar recursos diretamente no mercado. O CRA verde, por sua vez, permite o financiamento de atividades agrícolas com compromisso ambiental — sendo muito usado por cooperativas, tradings e agroindústrias.

Já os fundos sustentáveis (como o FIAGRO ESG) reúnem diversos ativos em uma única carteira, possibilitando o investimento indireto em projetos ambientais.

Quem regula os títulos verdes e quais são os critérios no Brasil?

A regulação é liderada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com apoio da B3 e diretrizes do Tesouro Nacional. A CVM exige transparência na alocação dos recursos, verificação por terceiros e relatórios regulares.

Desde março de 2024, novas regras visam padronizar as práticas de rotulagem e reduzir riscos de greenwashing: Diretiva da União Europeia sobre Alegações Verdes (Green Claims Directive) e a Diretiva de Capacitação dos Consumidores para a Transição Verde (Empower Consumers for the Green Transition Directive).

Qual é a importância dos green bonds para o agronegócio brasileiro?

Os títulos verdes têm se consolidado como uma alternativa viável para financiar práticas sustentáveis no campo. No Brasil, onde o agronegócio é protagonista da economia, os green bonds oferecem meios estruturados para que empresas, produtores e cooperativas invistam em projetos de longo prazo com impactos ambientais positivos, como reflorestamento, preservação de recursos hídricos e redução de emissões.

A demanda por ativos alinhados a boas práticas ambientais cresce dentro e fora do país, o que reforça o papel estratégico desses instrumentos na captação de recursos, na valorização da imagem corporativa e na adequação a novas exigências do mercado. Entenda, abaixo, os 3 principais pontos relacionados à importância dos green bonds para o agro no Brasil:

1. Integração com políticas de crédito rural e CPR Verde

Os títulos verdes podem ser integrados a políticas públicas e instrumentos tradicionais da concessão de crédito rural. Um exemplo é a CPR Verde, que viabiliza a remuneração por serviços ecossistêmicos. Ao conectar essas soluções, produtores e empresas do setor ampliam o alcance de seus projetos, potencializam a captação de recursos e têm mais flexibilidade para alinhar estratégias financeiras e ambientais.

A sinergia entre green bonds e políticas públicas também reduz custos operacionais e aumenta o interesse de investidores institucionais, como bancos de desenvolvimento e fundos de impacto.

2. Tradings, cooperativas e agroindústrias na emissão de títulos sustentáveis

Não são apenas grandes corporações que podem acessar esse tipo de financiamento. Tradings, cooperativas agropecuárias e agroindústrias locais também têm papel relevante na estruturação de green bonds. Elas atuam como intermediárias, facilitando a emissão coletiva de títulos, garantindo lastro ambiental e promovendo a certificação dos projetos sustentáveis que financiam.

Esse modelo favorece a inclusão de pequenos e médios produtores no mercado de títulos verdes, sem que eles precisem arcar com todos os custos ou exigências do processo de emissão de forma isolada.

3. Posicionamento ESG do agro nacional

O uso de títulos verdes no setor agropecuário reforça a imagem do Brasil como fornecedor responsável de alimentos e insumos. A adoção de práticas financiadas por green bonds se torna um diferencial competitivo nos mercados internacionais, especialmente na Europa, onde critérios ambientais influenciam decisões de compra e investimento.

Além disso, a rastreabilidade promovida pelos projetos vinculados a esses títulos facilita auditorias e relatórios de conformidade ESG, atendendo a exigências de parceiros comerciais, consumidores e órgãos reguladores.

Futuro do green bond ou títulos verdes no agronegócio

Com a consolidação do tema ESG e o aumento da pressão por transparência nas cadeias de suprimento, o mercado de títulos verdes tende a crescer e se diversificar. Novas regulamentações e padrões internacionais devem exigir ainda mais compromisso ambiental de quem produz, financia ou consome produtos agropecuários.

Nesse cenário, os green bonds ganham importância como mecanismo de adaptação e inovação para empresas que desejam manter competitividade sem abrir mão da sustentabilidade.

Tendências globais e exigências de investidores internacionais

As exigências de investidores globais estão mais rígidas, especialmente em relação à comprovação de impacto ambiental. Modelos como os definidos pelo ICMA e pelo Green Bond Principles tendem a ser adotados por fundos e bancos em diversos países, influenciando diretamente emissores no Brasil.

Além disso, há uma tendência de valorização de títulos que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o que favorece empresas com projetos alinhados à agenda climática e social.

Convergência entre governança, crédito e sustentabilidade

O futuro dos green bonds passa pela integração entre critérios de governança corporativa, acesso ao crédito e desempenho sustentável. Empresas que tratam ESG como parte estratégica do negócio, e não apenas como exigência documental, estarão mais preparadas para atender aos requisitos dos novos investidores e para obter recursos com menores taxas e melhores prazos.

Essa convergência tende a ser um diferencial competitivo também nas negociações com seguradoras, tradings, exportadores e certificadoras internacionais.

Oportunidades para empresas B2B

Empresas B2B interessadas em emitir ou investir em títulos verdes devem se preparar desde já. Isso inclui: revisar práticas internas de gestão e sustentabilidade; mapear projetos que possam ser enquadrados como “verdes”; buscar consultorias especializadas em estruturação de green bonds; utilizar ferramentas de análise ESG, como as da Serasa Experian, para avaliar riscos e oportunidades com base em dados confiáveis.

A preparação adequada abre caminho para acesso a capital mais competitivo, fortalecimento da reputação da marca e inserção em mercados com maior exigência ambiental e social.

Como a Serasa Experian apoia estratégias de financiamento verde

Com o crescimento dos títulos verdes no Brasil e no mundo, empresas do agronegócio têm buscado apoio especializado para estruturar suas iniciativas sustentáveis de forma confiável. Nós, da Serasa Experian, atuamos nesse contexto como uma parceira estratégica, para oferecer soluções integradas para avaliação de risco, ESG e governança, etapas decisivas para acessar capital com foco sustentável.

Se queremos contribuir para um setor mais resiliente e sustentável, precisamos de tecnologia aplicada à concessão de crédito. Por isso, investimos em soluções que integram informações ambientais, sociais e econômicas em um único painel.

Ao trabalhar com dados qualificados, reduzimos incertezas e direcionamos recursos para operações com maior conformidade e potencial de retorno. Assim, fortalecemos a segurança das operações e estimulamos o financiamento verde no campo. Conheça todas as soluções no site oficial da Serasa Experian para o agro.

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