Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,7%

Variação mensal -1,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 7,6%

Variação mensal -3,5%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 39,8%

Percentual no mês 38,7%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 56,7%

Percentual no mês 57,2%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.321,18

Pontualidade do pagamento 77,7%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 406,18

Pontualidade do pagamento 83,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 406,18

Pontualidade do pagamento 83,6%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,83

Pontualidade do pagamento 93,9%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 5,79

No mês (em milhões) 1,22

Empresas | Inadimplência

- 0.0%

No mês (em milhões) 7,8

MPEs | Inadimplência

- 0.0

No mês (em milhões) 7,4

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 47,9%

No mês (em milhões) 78,2

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,6%

Variação mensal 0,3%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,7%

Variação mensal -1,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 7,6%

Variação mensal -3,5%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 39,8%

Percentual no mês 38,7%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 56,7%

Percentual no mês 57,2%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.321,18

Pontualidade do pagamento 77,7%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

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Pontualidade do pagamento 83,6%

Veículos | Cadastro Positivo

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Consignado | Cadastro Positivo

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Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 5,79

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Empresas | Inadimplência

- 0.0%

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No mês (em milhões) 78,2

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,6%

Variação mensal 0,3%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Empreendedorismo

pme

CNAE Simples Nacional: códigos, alíquotas e anexos

Confira como escolher o CNAE certo, entender os anexos e alíquotas do Simples Nacional e manter sua empresa regular para pagar menos impostos.

CNAE Simples Nacional: códigos, alíquotas e anexos

Gerir um pequeno negócio exige decisões que impactam diretamente no sucesso financeiro e na sustentabilidade fiscal. Entre elas, definir corretamente o CNAE Simples Nacional ocupa posição central, pois influencia a tributação, o enquadramento em anexos e até mesmo as oportunidades de crescimento.

Vamos explicar o que é CNAE, como ele se conecta à tributação, quais são as alíquotas aplicáveis, os anexos previstos na lei e a importância de consultar periodicamente a tabela oficial. Continue a leitura e entenda como planejar o futuro da sua empresa de forma mais segura.

O que significa CNAE e qual sua relação com o Simples Nacional?

O CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) é um código numérico padronizado pelo IBGE, utilizado para identificar com clareza as atividades exercidas por uma empresa ou profissional. No regime do Simples Nacional, o CNAE permite enquadrar corretamente o negócio nos anexos e definir a tributação adequada. Por meio desse código, é possível determinar se a atividade está contemplada no regime simplificado e qual tabela de alíquotas deve ser seguida. A escolha errada do CNAE pode levar ao desenquadramento, cobranças retroativas de tributos e até multas. Por isso, empresas que atuam no Simples Nacional precisam revisar periodicamente sua classificação, acompanhando mudanças e revisões oficiais, como previsto na Resolução CGSN nº 140/2018.

Como funciona a tabela CNAE no Simples Nacional?

A tabela Simples Nacional, também conhecida como tabela de anexos, organiza as atividades conforme a natureza do negócio (comércio, indústria ou serviços) e aplica diferentes faixas de alíquotas que variam conforme o faturamento anual. Atualmente, existem seis anexos principais, sendo que cada atividade econômica se enquadra em um deles, de acordo com o código CNAE. Por exemplo, atividades de comércio costumam ficar no Anexo I, enquanto atividades de serviços intelectuais, como consultorias, podem ser classificadas no Anexo III, IV ou V, dependendo de detalhes técnicos previstos na legislação.

Como funcionam as alíquotas e os anexos do Simples Nacional?

As alíquotas do Simples Nacional começam em torno de 4% e podem chegar a mais de 22%, dependendo do anexo, do tipo de atividade e do faturamento acumulado nos últimos 12 meses. Essa progressão é calculada por meio da receita bruta acumulada, respeitando os limites de faturamento definidos por lei. Empresas do Anexo I, que incluem comércio varejista e atacadista, costumam ter alíquotas iniciais mais baixas. Já o Anexo V, que abrange serviços com maior valor agregado, parte de uma alíquota mais elevada, refletindo o risco fiscal e a complexidade da operação. A atualização anual das tabelas e a consulta constante são necessárias para identificar mudanças nos percentuais ou regras de transição, que impactam diretamente no planejamento tributário do negócio.

Consulte aqui o seu CNAE e a tabela do Simples Nacional!

Para saber se sua atividade está corretamente enquadrada, existem ferramentas online que integram as informações da Receita Federal e do IBGE. Plataformas como o Portal do Empreendedor, além de recursos como o Simulador de Alíquotas do Simples Nacional, ajudam o empreendedor a encontrar o CNAE adequado e conferir em qual anexo a atividade está incluída. A consulta da tabela completa do Simples Nacional é fundamental para conhecer as faixas de faturamento e os percentuais correspondentes. Essa tabela apresenta os seis anexos, detalhando as alíquotas iniciais e as alíquotas efetivas conforme o crescimento do faturamento.

Baixar Lista Completa CNAE

CNAE MEI: quais são as diferenças e quais cuidados especiais tomar?

Para os Microempreendedores Individuais (MEI), existe uma lista específica de CNAEs permitidos, definida também pela Resolução CGSN nº 140/2018. Em 2025, por exemplo, estão previstas cerca de 467 atividades que podem ser formalizadas como MEI, sempre respeitando o limite de faturamento anual de até R$ 81 mil. Quem atua fora dessa lista obrigatoriamente precisa migrar para microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), que têm limites de receita mais altos, mas exigem escrituração contábil e aplicação das tabelas gerais do Simples Nacional.

Como escolher o CNAE correto e evitar riscos fiscais?

A escolha correta do CNAE vai além de uma simples formalidade burocrática. Esse código define as alíquotas e também quais obrigações acessórias a empresa precisa cumprir, como emissão de notas fiscais, declarações e recolhimento de tributos estaduais ou municipais. A orientação de contadores e o uso de ferramentas que integram dados oficiais são recomendados para analisar: a descrição da atividade principal; a possibilidade de incluir atividades secundárias; o enquadramento no anexo correto e o impacto no valor efetivo da carga tributária. Esses cuidados reduzem a chance de erros que poderiam gerar autuações ou desenquadramento do Simples Nacional.

Exemplo prático de consulta e cálculo do CNAE MEI

Imagine uma microempresa que atua como comércio de vestuário, com CNAE 4781-4/00. Ao consultar a tabela Simples Nacional no Anexo I, o empreendedor descobre que a alíquota inicial é de 4%, válida para empresas com faturamento até R$ 180 mil nos últimos 12 meses. Caso essa empresa passe a oferecer serviços de customização de roupas, precisará avaliar se a atividade adicional altera o anexo e qual será o impacto no cálculo final dos impostos. Nesse processo, ferramentas de simulação, como calculadoras online disponibilizadas por contadores, softwares de gestão financeira ou sistemas ERP, podem ajudar a prever valores, comparando cenários e apoiando decisões mais seguras.

Atualizações legais sobre o CNAE e onde acompanhar

As regras e listas de CNAE são atualizadas por atos normativos, publicados pela Receita Federal e pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). Para acompanhar essas mudanças, os portais oficiais e blogs especializados, como os analisados neste conteúdo, oferecem informações atualizadas e orientações práticas. Vale lembrar que mudanças no CNAE, inclusão de atividades ou alteração de anexo devem ser feitas diretamente no cadastro da empresa, com registro na Junta Comercial e atualização nos órgãos municipais ou estaduais.

O seu planejamento tributário começa pela escolha correta do CNAE!

Para microempresas, MEIs e empresas de pequeno porte, conhecer a tabela CNAE, compreender os anexos do Simples Nacional e saber consultar os códigos corretos são ações indispensáveis para otimizar a gestão tributária. A escolha do CNAE adequado assegura a conformidade com as normas e também ajuda a equilibrar custos, precificar melhor produtos e serviços e aumentar a competitividade do negócio. O CNAE Simples Nacional não serve apenas para preencher cadastros: trata-se de uma escolha estratégica que impacta diretamente o valor dos impostos, a formalização correta e a competitividade da sua empresa. Consultar a tabela atualizada, conhecer as alíquotas de cada anexo e revisar periodicamente a atividade principal e secundárias evita surpresas fiscais e ajuda no planejamento de médio e longo prazo. Quer fortalecer ainda mais a gestão da sua empresa? Confira também nosso conteúdo completo sobre as principais obrigações fiscais e tributárias acessórias das Pessoas Jurídicas para atuar com mais segurança, reduzir riscos e crescer de forma sustentável.

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