Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 6,3%

Variação mensal -3,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 9,2%

Variação mensal 1,2%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 38,7%

Percentual no mês 38,4%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 57,3%

Percentual no mês 57,8%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.280,32

Pontualidade do pagamento 77,9%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 402,57

Pontualidade do pagamento 82,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.340,29

Pontualidade do pagamento 80,7%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,95

Pontualidade do pagamento 92,0%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 6,94

No mês (em milhões) 1,15

Empresas | Inadimplência

Variação Anual 21,3%

No mês (em milhões) 8,4

MPEs | Inadimplência

Variação Anual 22,0%

No mês (em milhões) 8,0

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 49,2%

No mês (em milhões) 80,4

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 3,6%

Variação mensal -1,2%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 6,3%

Variação mensal -3,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 9,2%

Variação mensal 1,2%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 38,7%

Percentual no mês 38,4%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 57,3%

Percentual no mês 57,8%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.280,32

Pontualidade do pagamento 77,9%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 402,57

Pontualidade do pagamento 82,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.340,29

Pontualidade do pagamento 80,7%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,95

Pontualidade do pagamento 92,0%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 6,94

No mês (em milhões) 1,15

Empresas | Inadimplência

Variação Anual 21,3%

No mês (em milhões) 8,4

MPEs | Inadimplência

Variação Anual 22,0%

No mês (em milhões) 8,0

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 49,2%

No mês (em milhões) 80,4

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 3,6%

Variação mensal -1,2%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Marketing

PME

Mensuração de resultados em ações de marketing digital

A mensuração de resultados é essencial para guiar as ações de marketing digital de maneira efetiva. Veja, no site da Serasa, como fazê-la.

Mensuração de resultados em ações de marketing digital

Com os avanços das redes de inteligência e programação, hoje é possível registrar movimentações de acesso do público, medir e analisar resultados, além de configurar segmentações para melhorar a performance das ações de marketing em canais digitais. Essa evolução transformou a publicidade e impulsionou o marketing digital.

No entanto, apesar das possibilidades, muitos empreendedores ainda negligenciam a mensuração de resultados das campanhas em suas redes sociais e site. Esse é um dos principais equívocos que um negócio que almeja sucesso no ambiente digital pode cometer.

Ao longo deste conteúdo, reunimos conceitos essenciais, métodos práticos, legislações aplicáveis e ferramentas úteis para apoiar uma jornada de marketing baseada em dados — sempre com foco em clareza, responsabilidade e decisões mais inteligentes.

Aprofundando a Mensuração de Resultados: Fundamentos Estratégicos

A mensuração de resultados não é apenas o ato de observar números. Ela é a base de uma cultura orientada a dados. Em um cenário onde a concorrência é ampla e o comportamento do consumidor se modifica rapidamente, avaliar o impacto das ações de marketing torna-se indispensável.

Esse processo começa com uma pergunta simples, mas essencial: o que exatamente a empresa deseja alcançar com suas campanhas?

Ter clareza nos objetivos evita que esforços se dispersem. Quando uma empresa define metas estratégicas de forma mensurável, torna-se mais fácil escolher quais métricas acompanhar e como interpretar os resultados de maneira útil.

Essa clareza é fundamental para evitar que o marketing seja guiado por impressões superficiais ou pelo excesso de confiança em métricas pouco representativas. É nesse cenário que entram os KPIs (Key Performance Indicators). Um KPI bem selecionado traduz um objetivo estratégico em uma métrica concreta.

Antes de escolher esses indicadores, é necessário compreender a diferença entre métricas de vaidade e métricas acionáveis.

As primeiras são números que parecem impressionantes, mas não necessariamente refletem impacto real nos resultados. Curtidas, seguidores ou visualizações entram nesse grupo: ajudam a medir alcance, mas dizem pouco sobre vendas ou sobre a geração de oportunidades concretas.

As métricas acionáveis, por outro lado, estão diretamente ligadas ao desempenho estratégico. Indicadores como taxa de conversão, custo por aquisição, ROI e engajamento qualificado mostram onde a empresa deve concentrar esforços e quais ajustes podem aumentar o impacto das campanhas.

A inteligência de dados se forma justamente na interpretação desses resultados. Observar números de forma isolada não é suficiente; é necessário compreender comportamentos, identificar padrões e relacionar causas e efeitos para transformar cada insight em ação prática.

Empresas que adotam essa abordagem constroem estratégias mais consistentes e evoluem continuamente, testando, comparando e refinando iniciativas com base em evidências — e não em percepções subjetivas.

Como definir KPIs alinhados aos objetivos do negócio

A escolha dos KPIs deve refletir o que realmente importa para a estratégia da empresa. Para isso, o ideal é começar definindo objetivos mensuráveis e compatíveis com o momento do negócio.

Na sequência, vale mapear os canais utilizados e selecionar indicadores que façam sentido para cada um deles, sempre considerando se esses KPIs ajudam a acompanhar o avanço em direção às metas.

Também é importante validar essas escolhas com a equipe responsável, garantindo que todos entendam o que está sendo medido e por quê. Esse alinhamento melhora a interpretação dos dados e fortalece o trabalho conjunto.

Com o tempo, esses indicadores precisam ser revisados, já que prioridades e cenários podem mudar. A mensuração só é eficiente quando acompanha a evolução do negócio.

O ponto central é avaliar se cada KPI tem utilidade prática: se ele é relevante para o objetivo da ação, se pode ser monitorado com consistência e se traz informações capazes de orientar decisões reais. Quando isso acontece, a análise se torna mais clara, eficiente e evita o acúmulo de dados que pouco contribuem com o planejamento.

KPIs Essenciais para Avaliar Estratégias Digitais

Os KPIs (Key Performance Indicators) são indicadores que mensuram o sucesso de uma estratégia. Entre os mais utilizados:

KPI

O que representa

Taxa de conversão

Porcentagem de visitantes que realizam a ação desejada.

CPA (Custo por Aquisição)

Valor gasto pela empresa para conquistar cada novo cliente.

ROI (Retorno sobre Investimento)

Lucro gerado por cada real investido nas ações de marketing.

Alcance

Número total de pessoas impactadas pela campanha.

Engajamento

Interações como curtidas, comentários, compartilhamentos e respostas.

Esses indicadores dialogam com o funil de marketing e o funil de vendas, ajudando a identificar gargalos específicos — seja na atração de novos visitantes, na qualificação de potenciais clientes ou na etapa final de conversão.

A era digital trouxe consigo a necessidade premente de proteger os dados pessoais. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD - Lei nº 13.709/2018) estabelece um marco legal para o tratamento de dados pessoais, impactando diretamente a forma como as empresas coletam, armazenam, tratam e analisam informações para a mensuração de resultados no marketing digital.

Entender e aplicar a LGPD não é apenas uma obrigação legal, mas um imperativo ético que fortalece a confiança do consumidor. A LGPD define dados pessoais como qualquer informação relacionada a uma pessoa natural identificada ou identificável. Para o marketing digital, isso inclui nomes, endereços de e-mail, IPs, cookies, histórico de navegação e compras.

A coleta e o uso desses dados para fins de mensuração e segmentação de campanhas devem estar em estrita conformidade com a lei. Um dos pilares da LGPD é o Art. 7º, que lista as bases legais para o tratamento de dados pessoais. Entre elas, destacam-se:

Art. 7º O tratamento de dados pessoais somente poderá ser realizado nas seguintes hipóteses:

I - mediante o fornecimento de consentimento pelo titular;

II - para o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;

III - pela administração pública, para o tratamento e uso compartilhado de dados necessários à execução de políticas públicas previstas em leis e regulamentos ou respaldadas em contratos, convênios ou instrumentos congêneres, observadas as disposições do Capítulo IV desta Lei;

IV - para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;

V - quando necessário para a execução de contrato ou de procedimentos preliminares relacionados a contrato do qual seja parte o titular, a pedido do titular dos dados;

VI - para o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral, esse último nos termos da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996 (Lei de Arbitragem);

VII - para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiro;

VIII - para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária;   

IX - quando necessário para atender aos interesses legítimos do controlador ou de terceiro, exceto no caso de prevalecerem direitos e liberdades fundamentais do titular que exijam a proteção dos dados pessoais; ou

X - para a proteção do crédito, inclusive quanto ao disposto na legislação pertinente.

Para a mensuração de resultados em marketing, o consentimento (inciso I) e o legítimo interesse (inciso IX) são as bases mais frequentemente utilizadas. No entanto, o consentimento deve ser livre, informado e inequívoco, conforme detalhado no Art. 8º:

Art. 8º O consentimento previsto no inciso I do art. 7º desta Lei deverá ser fornecido por escrito ou por outro meio que demonstre a manifestação de vontade do titular.

§ 1º Caso o consentimento seja fornecido por escrito, esse deverá constar de cláusula destacada das demais cláusulas contratuais.

§ 2º Cabe ao controlador o ônus da prova de que o consentimento foi obtido em conformidade com o disposto nesta Lei.

§ 3º É vedado o tratamento de dados pessoais mediante vício de consentimento.

§ 4º O consentimento deverá referir-se a finalidades determinadas, e as autorizações genéricas para o tratamento de dados pessoais serão nulas.

§ 5º O consentimento pode ser revogado a qualquer momento mediante manifestação expressa do titular, por procedimento gratuito e facilitado, ratificados os tratamentos realizados sob amparo do consentimento anteriormente manifestado enquanto não houver requerimento de eliminação, nos termos do inciso VI do caput do art. 18 desta Lei.

§ 6º Em caso de alteração de informação referida nos incisos I, II, III ou V do art. 9º desta Lei, o controlador deverá informar ao titular, com destaque de forma específica do teor das alterações, podendo o titular, nos casos em que o seu consentimento é exigido, revogá-lo caso discorde da alteração.

Isso significa que formulários de cadastro, políticas de cookies e termos de uso devem ser transparentes, explicando claramente quais dados serão coletados, para quais finalidades (incluindo mensuração de marketing) e como o usuário pode exercer seus direitos.

Além disso, a segurança dos dados é crucial. O Art. 46 da LGPD exige que:

Art. 46. Os agentes de tratamento devem adotar medidas de segurança, técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito.

§ 1º A autoridade nacional poderá dispor sobre padrões técnicos mínimos para tornar aplicável o disposto no caput deste artigo, considerados a natureza das informações tratadas, as características específicas do tratamento e o estado atual da tecnologia, especialmente no caso de dados pessoais sensíveis, assim como os princípios previstos no caput do art. 6º desta Lei.

§ 2º As medidas de que trata o caput deste artigo deverão ser observadas desde a fase de concepção do produto ou do serviço até a sua execução.

Para as empresas, isso implica investir em tecnologia de segurança, criar políticas internas de proteção de dados, treinar equipes e garantir que os fornecedores (plataformas de analytics, automação de marketing) também estejam em conformidade.

A análise de resultados deve, portanto, ser um processo ético, transparente e com a segurança da informação como prioridade máxima, protegendo tanto a empresa quanto os dados de seus clientes.

O que é mensuração de resultados no marketing digital?

Mensurar resultados significa coletar, organizar e interpretar dados para avaliar o desempenho de campanhas e ações digitais. Mais do que acompanhar cliques ou visitas, o processo revela padrões que ajudam a entender o comportamento do público e o impacto das iniciativas no negócio.

Métricas táticas e indicadores estratégicos se complementam: enquanto as primeiras ajudam a monitorar o dia a dia, as segundas orientam decisões e mostram se a empresa está avançando na direção certa.

Esse acompanhamento cria um ciclo contínuo de aprendizado e melhoria. Quando uma campanha performa acima do esperado, os dados revelam quais escolhas a impulsionaram. Quando algo não funciona, também mostram o que precisa ser ajustado. Assim, a análise orienta o planejamento e reduz incertezas.

Por que mensurar resultados fortalece a estratégia

Empresas que utilizam dados de forma consistente conseguem agir com mais segurança, pois a mensuração contínua revela oportunidades antes invisíveis, orienta o uso inteligente dos recursos e permite corrigir rapidamente campanhas que não performam como esperado.

Quando as decisões são guiadas por evidências, o retorno sobre investimento tende a aumentar de forma significativa. Um exemplo simples mostra essa importância: se uma campanha recebe muitos cliques, mas converte pouco, os dados indicam que é necessário revisar a página de destino, ajustar a mensagem ou testar novos formatos.

Pequenas alterações, guiadas por métricas confiáveis, podem transformar um desempenho mediano em um resultado expressivo — sem que seja preciso aumentar o investimento.

Além disso, a mensuração fortalece a integração entre áreas. Quando marketing, vendas e liderança têm acesso aos mesmos indicadores, atuam com alinhamento estratégico, metas claras e visão compartilhada do desempenho das campanhas.

Métodos e práticas para uma mensuração eficiente

Negócios que adotam métodos estruturados conseguem extrair mais valor dos dados e tomar decisões com maior segurança. Entre os recursos mais utilizados estão comparações com indicadores de mercado, análises de campanhas realizadas em diferentes períodos ou canais e testes que avaliam variações de conteúdo.

Ferramentas que permitem acompanhar métricas em tempo real também contribuem para uma leitura mais precisa do desempenho das ações. Essas práticas aumentam a eficiência da mensuração e ajudam a identificar o que funciona em cada etapa da estratégia.

Para potencializar esses resultados, vale incorporar boas práticas de campanhas de marketing, como definir objetivos claros, segmentar corretamente o público e alinhar mensagem e oferta ao contexto de cada ação. Essa organização fortalece a coerência entre planejamento e execução.

Além disso, documentar processos, manter rotinas regulares de revisão e apresentar as análises de forma clara torna o trabalho mais consistente. Recursos visuais, como infográficos, mapas mentais e quadros comparativos, facilitam a interpretação dos dados e ampliam a visão compartilhada entre equipes.

Ferramentas para coletar e organizar dados

Escolher boas ferramentas acelera o trabalho e reduz erros no dia a dia da mensuração. Entre as soluções mais utilizadas estão plataformas que permitem monitorar comportamento, conversões e origem do tráfego, além de ferramentas que criam dashboards dinâmicos e facilitam a visualização dos dados.

Para tornar os relatórios mais eficientes, é importante organizar os indicadores de acordo com cada objetivo da estratégia. Integrar dados de diferentes canais também ajuda a construir uma visão mais completa do desempenho das ações. Por fim, revisões periódicas garantem a integridade das informações e fortalecem a tomada de decisão.

Vídeos tutoriais podem ajudar equipes operacionais a configurar e interpretar relatórios — uma opção que pode ser produzida pelo time de marketing ou integrando conteúdos do canal da Serasa Experian.

Interpretando resultados na prática

A análise transforma números em ações. Alguns passos importantes:

  1. Identificar tendências e variações relevantes.

  2. Avaliar fatores internos e externos que influenciaram o desempenho.

  3. Validar hipóteses com dados históricos.

  4. Propor ajustes com base em evidências.

Exemplo: Uma campanha com alta taxa de cliques e baixa conversão costuma apontar para desalinhamento entre anúncio e página de destino. Ajustes de mensagem, layout ou formulário podem aumentar conversões sem elevar o investimento.

Erros comuns na mensuração — e como evitá-los

Alguns erros aparecem com frequência no processo de mensuração, como a escolha de KPIs que não estão alinhados aos objetivos, a confiança em análises superficiais ou a negligência em etapas importantes da coleta e organização dos dados. Outra falha comum é a ausência de uma rotina consistente de revisão dos relatórios.

Para evitar esses problemas, vale estabelecer processos internos que orientem o acompanhamento das métricas e definam responsabilidades claras. A criação de materiais de apoio, como roteiros de análise e boas práticas, também ajuda equipes a manterem a consistência do trabalho.

Além disso, auditorias periódicas fortalecem a qualidade dos dados e aumentam a confiabilidade das conclusões. Esses cuidados tornam a mensuração mais sólida, reduzem riscos e criam um ambiente mais preparado para decisões estratégicas.

Como fazer a mensuração de resultados das ações de marketing digital?

Para iniciar a mensuração de resultados, saiba que existem plataformas que organizam essas métricas, facilitando a visualização. O Google Analytics é uma delas, permitindo agrupar dados de canais digitais nas seguintes categorias:

  • Social (Redes sociais);

  • E-mail;

  • Pesquisa Orgânica;

  • Pesquisa Paga (Google Ads);

  • Rede de Display;

  • Direto (quando os clientes acessam a página digitando a URL);

  • Referência (quando acessam a página por um link de outro site, não pela busca);

  • Outras Publicidades.

Não se preocupe em usar diversas plataformas no início. Busque a ferramenta mais fácil para você e foque nela. Ter todas as métricas organizadas por canal digital em uma única ferramenta de análise de resultados é uma ótima forma de começar.

Com os canais digitais vinculados à ferramenta de mensuração de resultados, é preciso aprimorar o olhar para cada campanha que será realizada. Confira o passo a passo a partir desse momento:

1. Defina métricas alinhadas ao objetivo

Se você tem um objetivo bem traçado para a ação, pense nas métricas capazes de calcular a eficiência da estratégia. Para foco em aumento de vendas, observe dados que mostrem isso. Se o objetivo é criar relacionamento e qualificar clientes, outros números serão mais indicados.

2. Divida a mensuração por funil

Em sua ferramenta de análise de resultados, divida a mensuração dos dados em três: topo, meio e fundo de funil.

Etapa do Funil

Descrição

Topo de funil

Ações de marketing digital voltadas para atrair novos possíveis clientes, aumentando o alcance e o tráfego inicial.

Meio de funil

Canais e estratégias usados para maturar, educar e qualificar esses possíveis clientes, preparando-os para avançar na jornada.

Fundo de funil

Métricas e ações relacionadas à conversão final, como vendas, fechamento de contratos ou solicitações comerciais.

3. Analise os resultados do topo de funil

Observe as métricas vinculadas ao objetivo de geração de leads e compare de canal para canal. Perguntas úteis:

  1. Qual canal tem o menor custo por possível cliente?

  2. Qual gera mais novos possíveis clientes?

  3. Por onde é gerado o maior número de visitas?

  4. Qual canal tem a maior taxa de conversão de visitantes para possíveis clientes?

  5. Onde há a maior taxa de possíveis clientes qualificados?

4. Analise os resultados do meio de funil:

Observe as métricas relacionadas às oportunidades geradas e aos possíveis clientes qualificados. Atente-se para compreender quais canais digitais geram mais engajamento, aumentam a qualificação do público e oferecem mais oportunidades – esse canal deverá receber mais investimento.

Pergunte-se: Qual canal gera mais oportunidades? Qual tem a maior taxa de possíveis clientes qualificados? Em que canal o tempo entre a qualificação do possível cliente e a geração de oportunidade é menor?

5. Analise os resultados do fundo de funil

Observe as métricas de conversão quando a ação esperada é a venda. Qual canal gera mais vendas? Qual gera a maior receita para a sua empresa? Qual canal apresenta a maior taxa de conversão de possíveis clientes/clientes qualificados para venda? Qual tem o maior ticket médio (média do quanto os clientes gastam em cada compra)?

A partir desse passo a passo para analisar os resultados obtidos, não há um único caminho correto. Este é o momento de encarar o que as métricas indicam e, a partir disso, embasar as próximas decisões e investimentos.

Começa um novo ciclo, onde é preciso desenhar um novo plano de ação: potencializando o que já traz resultados e trocando a estratégia do que não está funcionando. Não existe um modelo ideal: é preciso trabalhar com a mensuração de resultados da maneira que melhor responder às suas necessidades como empreendedor.

Desafios Comuns na Análise de Resultados e Estratégias para Superá-los

A mensuração de resultados também envolve desafios que podem limitar a qualidade das análises. Um dos mais comuns é a fragmentação dos dados entre diferentes plataformas, o que dificulta a construção de uma visão unificada do desempenho. Integrar sistemas e centralizar informações em ferramentas de BI reduz esse problema e torna as análises mais precisas.

Outro obstáculo é a interpretação de métricas complexas, especialmente quando a equipe não possui conhecimento técnico suficiente para extrair insights consistentes. Investir em capacitação e treinamentos ajuda a transformar dados dispersos em decisões mais seguras.

A falta de padronização nos relatórios também compromete a eficiência do processo. Modelos definidos, rotinas de revisão e critérios claros garantem comparações mais confiáveis ao longo do tempo.

Por fim, a escassez de profissionais especializados pode limitar a profundidade das análises. Desenvolver talentos internos, automatizar tarefas repetitivas e assegurar a qualidade dos dados desde a coleta são caminhos que fortalecem a maturidade analítica. Com esses cuidados, a mensuração se torna um fator decisivo para o crescimento dos negócios.

Transformando dados em ações concretas

Depois da análise, é hora de implementar melhorias. Para isso:

  1. Selecione as visões com maior potencial de impacto.

  2. Priorize ajustes de alta influência e baixo esforço.

  3. Implemente ciclos curtos de acompanhamento.

  4. Compartilhe resultados com equipes e lideranças.

Checklist final:

  • Os aprendizados foram registrados?

  • A ação está alinhada à estratégia geral?

  • Os impactos estão sendo monitorados?

Esse processo cria uma cultura de melhoria contínua, tornando cada campanha mais eficiente que a anterior.

Impulsione suas ações com inteligência

Mensurar resultados é essencial para campanhas mais eficientes e decisões mais seguras. Nós da Serasa Experian apoiamos empresas na transformação de dados em inteligência, oferecendo soluções que fortalecem o desempenho e permitem estratégias mais eficazes.

Feedback do Artigo

Este conteúdo foi útil

Fique por Dentro das Novidades!

Inscreva-se e receba novidades sobre os assuntos que mais te interessam.

Leia também

Obrigações para o RH em 2026: novas regras e como se adequar

Obrigações para o RH em 2026: novas regras e como se adequar

Confira as novidades sobre as obrigações para o RH em 2026 em relação às leis trabalhistas, como NR-1, Crédito do Trabalhador e muito mais!

Como a saúde financeira afeta o bem-estar dos colaboradores

Como a saúde financeira afeta o bem-estar dos colaboradores

Descubra como a saúde financeira impacta o bem-estar e a produtividade dos colaboradores, além de recomendações de como o RH deve agir.

Como criar um plano de cargos e salários em 7 etapas

Como criar um plano de cargos e salários em 7 etapas

Aprenda a criar um plano de cargos e salários em apenas 7 etapas e transforme a sua empresa! Acompanhe e saiba tudo detalhadamente.

Cobrança amigável: estratégias para recuperar dívidas sem perder clientes

Cobrança amigável: estratégias para recuperar dívidas sem perder clientes

Descubra como a cobrança amigável aumenta a recuperação de dívidas sem prejudicar o relacionamento com clientes. Estratégias eficazes e soluções digitais.

Segmentação psicográfica: como personalizar estratégias de marketing

Segmentação psicográfica: como personalizar estratégias de marketing

Descubra como a segmentação psicográfica transforma estratégias de marketing, personaliza campanhas e fortalece a conexão com o consumidor.

Como negociar com clientes inadimplentes e recuperar dívidas

Como negociar com clientes inadimplentes e recuperar dívidas

Descubra como negociar com clientes inadimplentes usando estratégias eficazes e negativação para recuperar dívidas e proteger seu fluxo de caixa.