Cinco dicas para uma campanha de e-mail marketing eficiente

Ferramenta é forte aliada para geração de leads e conversão O último trimestre é o mais crucial para diversos setores da economia, em especial o varejo. Com as perspectivas de retomada no horizonte e datas importantes se aproximando, como Black Friday e Natal, lançar mão de campanhas eficientes de e-mail marketing continua sendo um aliado eficiente para alavancar bons resultados ainda neste ano. Nossos especialistas listaram algumas dicas que podem fazer com que o uso desta ferramenta seja mais assertivo e resulte em conversões. Confira: Mensagens relevantes – Vivemos a era do engajamento. Sua mensagem concorre com inúmeras outras recebidas pelo seu cliente a todo instante. Por isso, desenvolva assuntos e temas que sejam do interesse dele e que possam criar oportunidades para que a peça seja bem aceita e gere interesse. Segmentação e personalização - Jamais erre o nome do cliente. Além disso, cuidado para não oferecer produtos inadequados. Levantamento da Serasa Experian Marketing Services confirma que as chances de conversão aumentam 26% quando o cliente vê seu nome já no título da mensagem. Faça bom uso do retargeting - Um consumidor que não abriu o e-mail pode ser marcado para recebê-lo novamente ou, ao contrário, se leu, pode ser marcado para novas informações e promoções. Mas não abuse do retargeting. Use esse instrumento com moderação. Cada vez mais mobile - Pesquisas recentes mostram que 56% das aberturas das mensagens ocorrem de um celular ou tablet. Sua campanha deve levar esse comportamento em conta. Criar peças pensadas para a experiência móvel irá gerar conversões adicionais e manter os clientes ainda mais envolvidos com sua marca. Monitore suas ações – Acompanhe sistematicamente os resultados de sua estratégia por meio de relatórios. Eles são recursos importantes para medir o desempenho de cada ação e planejar novos passos. Além de medir quem, quando, como e onde os e-mails são abertos, busque mensurar o grau de engajamento derivado do opt-in e, principalmente, do opt-out. Se o usuário, em um primeiro momento, já pedir opt-out, é preciso identificar onde está o erro daquela ação.