Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 6,3%

Variação mensal -3,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,4%

Variação mensal -2,3%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 38,7%

Percentual no mês 38,4%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 57,3%

Percentual no mês 57,8%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.280,32

Pontualidade do pagamento 77,9%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 402,57

Pontualidade do pagamento 82,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.340,29

Pontualidade do pagamento 80,7%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,95

Pontualidade do pagamento 92,0%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 6,94

No mês (em milhões) 1,15

Empresas | Inadimplência

Variação Anual 18,0%

No mês (em milhões) 8,1

MPEs | Inadimplência

Variação Anual 18,5%

No mês (em milhões) 7,7

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 48,5%

No mês (em milhões) 79,2

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,1%

Variação mensal 1,7%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 6,3%

Variação mensal -3,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,4%

Variação mensal -2,3%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 38,7%

Percentual no mês 38,4%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 57,3%

Percentual no mês 57,8%

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Ticket Médio R$ 1.280,32

Pontualidade do pagamento 77,9%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

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Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,1%

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Falência Requerida

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No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Inovação e Tecnologia

Quais as diferenças entre Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR)

Buscando a diferença de Realidade Virtual e Realidade Aumentada? Entenda como essas tecnologias estão transformando as experiências em industrias. Confira!

Quais as diferenças entre Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR)

No cenário atual, a tecnologia redefine como interagimos, aprendemos e até decidimos. Entre tantas inovações, a realidade virtual informacional e a realidade aumentada vêm chamando a atenção de quem busca experiências imersivas, seja nos negócios ou no lazer.

Essas soluções provocam mudanças profundas em educação, saúde, varejo e entretenimento. Você já refletiu sobre como cada uma delas pode ser útil para sua área? É importante explorar as diferenças, o potencial e o impacto dessas ferramentas para ajudar na tomada de decisões mais informadas sobre onde investir.

A revolução está em curso — e ela começa por entender termos como realidade aumentada e VR não como rivais, mas como opções complementares. Cada uma tem características próprias e pode ser decisiva, dependendo do objetivo. Se interessou pelo assunto? Então, confira o post a seguir:

O que é realidade virtual (VR)?

A realidade virtual cria ambientes digitais onde tudo que você vê, ouve e, em alguns casos, sente é programado por sistemas computacionais. Ao usar headsets como Meta Quest, HTC Vive e PlayStation VR, o usuário se desconecta visualmente do ambiente real. Imagens e sons são gerados em 360°, muitas vezes com sensores que respondem a movimentos e gestos, proporcionando uma sensação de presença em outro lugar.

Quem experimenta VR mergulha em jogos, simulações de voos, treinamentos profissionais e até visitas guiadas a museus remotos. Essa tecnologia já amplia as possibilidades de ensino, negócios ou lazer. O olhar deixa de ser passivo diante da tela: torna-se parte ativa da cena virtual, o que mexe com a forma de aprender, trabalhar e se entreter.

Como a VR funciona?

A VR depende de três pilares: headsets de alta definição, sensores e dispositivos de controle. Os óculos exibem imagens tridimensionais e isolam a visão, enquanto sensores embutidos rastreiam os movimentos do corpo e da cabeça. Comandos podem ser dados por meio de controles manuais, microfones ou gestos.

O toque, em alguns aparelhos, transmite sensações físicas por feedback háptico. Por trás da experiência, há processamento e softwares potentes que renderizam gráficos em tempo real, respondendo rapidamente a cada movimento ou comando feito pelo usuário. O resultado é um universo digital responsivo, com potencial para impactar desde a sala de aula até ambientes corporativos e médicos.

O que é realidade aumentada (AR)?

A realidade aumentada faz o oposto: insere elementos digitais no ambiente real, sem isolar quem participa com computação quântica. Basta apontar o celular, tablet ou usar óculos inteligentes para entender sobreposições de textos, imagens ou animações na tela, junto do mundo real.

AR é leve, flexível e encaixa-se facilmente nas tarefas cotidianas. Aplicativos de decoração simulam móveis antes da compra; filtros de redes sociais e jogos como Pokémon GO transformam lugares conhecidos em cenários interativos. O usuário acessa informações contextualizadas no próprio espaço físico ao redor, o que mantém proximidade e liberdade.

Como a AR funciona?

A base da AR está nas câmeras e sensores dos dispositivos que capturam a imagem real do ambiente. Algoritmos analisam superfícies, profundidade e posicionam os elementos digitais com precisão, sobrepondo-os à cena. Softwares avançados processam tudo em tempo real e garantem que o objeto virtual acompanhe o movimento do aparelho e permaneça no lugar certo.

Mesmo celulares comuns conseguem rodar experiências de AR, tornando a tecnologia democrática e acessível. Esse funcionamento híbrido entrega novas formas de consumir informações, aprender e interagir com pessoas, ambientes e produtos.

Que tal entender mais sobre a transformação digital? Então, confira o nosso vídeo exclusivo:

VR vs. AR: quais são as diferenças?

Embora VR e AR usem recursos digitais para transformar vivências, seguem propostas distintas. A VR transporta completamente para um ambiente criado por computador, o que substitui estímulos do mundo real. AR, por outro lado, usa o ambiente existente como base e insere elementos digitais sobre ele.

Essas diferenças impactam desde o tipo de equipamento necessário até as sensações e o modo de interação. Compreender essa distinção ajuda na escolha da tecnologia ideal para cada necessidade ou objetivo.

1. Nível de imersão

Na VR, a pessoa entra em um ambiente digital único, com todos os estímulos sensoriais controlados. Isso cria uma sensação de presença total, útil para simulações e treinamentos. Já a AR aumenta a percepção do real ao disponibilizar recursos interativos sem privar o usuário da experiência física. Assim, cada tecnologia entrega um tipo de envolvimento, de acordo com o objetivo e o contexto.

2. Equipamentos necessários

VR costuma exigir headset, computadores ou consoles potentes e, muitas vezes, sensores e controles próprios. AR utiliza equipamentos mais simples, normalmente celulares, tablets ou óculos leves, sem isolamento do usuário.

3. Interação e movimento

VR demanda controle total do movimento: o usuário anda e interage livremente, até com feedback tátil, em ambientes planejados. AR oferece interação ágil com o uso de gestos simples sobre o ambiente real e aproveitamento das ferramentas já presentes no dispositivo.

4. Acessibilidade e adoção

Apesar de VR já atrair mercados de games, medicina e indústria, ainda depende de dispositivos dedicados, normalmente mais caros. AR se propaga rápido por meio de smartphones e alcança públicos diversos: desde crianças até profissionais do varejo ou da saúde.

5. Experiência do usuário

A vivência em VR promete isolamento total, com imersão profunda e foco total na experiência virtual. AR se mistura à rotina, sem provocar desconexão do entorno. As duas formas não competem: atendem demandas distintas e se complementam para abrir novas oportunidades em educação, lazer e negócios.

Onde a realidade virtual já é usada?

VR já marca presença em mais setores do que muita gente imagina. Nas empresas, destaca-se em treinamentos profissionais para o trabalho em equipe, simuladores de operação e eventos interativos. Para o público, transforma jogos, entretenimento e o modo de aprender novos conteúdos.

Universidades e escolas aproveitam laboratórios virtuais, enquanto hospitais testam simulações médicas. Até agências de turismo oferecem visitas virtuais a cidades históricas. A expansão acontece conforme as ferramentas se tornam mais leves e os conteúdos se diversificam. Que tal refletir onde sua área pode se beneficiar? Confira:

1. Entretenimento e jogos

Jogos em mundo aberto, simulações de esportes radicais, experiências em 360°: a VR revolucionou o entretenimento e promoveu uma experiência de participação ativa. Não é mais preciso imaginar um cenário, ele se constrói ao redor do usuário.

Plataformas permitem interagir com outros jogadores de maneira colaborativa ou competitiva, o que promove um novo jeito de socializar e competir. Para além dos games, experiências de shows, espetáculos e eventos transmitem a sensação de estar presente, mesmo distante.

2. Educação e treinamento

A VR reinventa a didática em escolas, universidades e organizações. Simulações de laboratório aproximam estudantes de experimentos complexos com total segurança. Plataformas de treinamento para médicos, pilotos ou operários facilitam o aprendizado prático em cenários controlados, sem riscos. Empresas investem em capacitação e integram colaboradores por meio de salas virtuais interativas.

3. Saúde e reabilitação

Simulações contribuem no ensino de procedimentos e na preparação de profissionais da saúde. Terapeutas usam ambientes controlados para guiar pessoas em reabilitações motoras ou tratamentos de fobias de modo gradual. O acompanhamento pode ser adaptado em tempo real, de acordo com a resposta do paciente.

4. Turismo e visitas virtuais

Museus, monumentos e cidades chamam visitantes para tours virtuais. Esses passeios permitem explorar espaços distantes sem sair do lugar e promovem acesso a acervos raros, mesmo para quem enfrenta limitações logísticas.

5. Como a VR pode evoluir no futuro?

Avanços já apontam headsets menores e mais leves, além de ambientes gráficos ultrarrealistas e interações por voz e gestos naturais. A aposta é que soluções facilitadas cheguem a mais escolas, empresas e famílias, o que diversifica ainda mais o uso dos ambientes virtuais.

Onde a realidade aumentada já é usada?

AR transformou a forma de interagir com objetos, ambientes e informações. Redes sociais usam filtros para criar comunicação integrada e divertida para aproximar pessoas. Lojas online permitem experimentar produtos antes da compra.

Guias interativos auxiliam em manutenção e aprendizado, enquanto estudantes acessam conteúdos ricos por meio de livros ou exposições interativas. Governos, empresas e educadores já usam AR em campo e trazem novidades para diferentes gerações. Confira onde a AR influencia no seu dia:

1. Redes sociais e comunicação

Filtros e efeitos fazem parte das fotos, vídeos e chamadas por apps, o que muda feições e cenários em tempo real. Com AR, as redes sociais deixam de ser só texto e imagem: as conversas se tornam presenciais, inovadoras, espontâneas, democratizando a criatividade.

2. Varejo e e-commerce

AR auxilia consumidores que desejam visualizar móveis na sala, testar maquiagem ou conferir acessórios antes da compra. Supermercados e lojas físicas já usam QR codes e projeções para apoiar as escolhas dos clientes, enquanto interfaces digitais dão transparência ao produto.

3. Navegação e mobilidade

Condutores e pedestres utilizam mapas com orientações visuais sobrepostas ao ambiente real. Isso facilita deslocamentos, conecta pontos de interesse e contribui para deslocamentos inteligentes e rápidos para otimizar o tempo do dia a dia.

4. Manutenção e serviços técnicos

AR fornece tutoriais visuais guiados para consertos de equipamentos, elevadores, carros e até robôs. No setor automotivo e industrial, técnicos podem acessar manuais interativos projetados diretamente nos aparelhos, sem precisar de papéis ou telas separadas.

5. Educação e cultura

Livros, exposições de arte e espaços culturais ganham camadas adicionais de conteúdo. Estudantes visualizam informações, estruturas e até seres microscópicos em três dimensões, enquanto museus criam experiências acessíveis para grupos variados.

Como VR e AR impulsionam inovação e tomada de decisão?

A integração dessas tecnologias coloca empresas e consumidores frente a novos dados, experiências e formas de interação digital. Aplicando inteligência analítica ao uso de VR e AR, surgem insights que qualificam escolhas de negócios e personalizam experiências.

O contexto também é promissor para data-driven decision making, pois ajuda líderes a decidir com mais clareza, baseados em informações acionáveis. Entenda:

1. Geração de dados sobre comportamento

Toda vez que alguém interage com VR ou AR, softwares registram trajetos, gestos e preferências. Esses dados permitem entender padrões de consumo, ajustar produtos e criar experiências novas, desenhadas exatamente para o perfil de cada grupo.

2. Simulações baseadas em dados

VR permite testar decisões, prever reações e treinar times em ambientes controlados ao usar cenários personalizados conforme as necessidades do negócio.

3. Caminho para novas interfaces digitais

Com VR e AR, empresas desenham ambientes colaborativos, metaverso e experiências de telepresença, o que reduz distâncias físicas e inova no jeito de trabalhar, ensinar e vender.

Definir entre realidade virtual e aumentada depende dos objetivos e do público de cada iniciativa. Seja para atrair clientes, treinar equipes ou criar experiências educativas, VR e AR se complementam e abrem caminhos para a inovação digital.

O que a AR traz para o futuro?

A realidade aumentada deve ficar cada vez mais presente no dia a dia, principalmente com a popularização de óculos e outros dispositivos capazes de projetar informações diretamente no campo de visão. Em vez de depender apenas da tela do celular, as pessoas poderão visualizar mapas, instruções e notificações sobre o ambiente ao redor de forma muito mais natural.

Outra grande aposta é a integração da AR com assistentes pessoais, que vão responder por voz ou por gestos para entender o contexto em que a pessoa está. Imagine pedir uma rota e ver as indicações sobrepostas na rua à sua frente, ou apontar para um produto e receber detalhes, avaliações e comparações em tempo real, sem precisar digitar nada.

Esse cenário abre espaço para novas formas de conhecer, aprender e resolver problemas do cotidiano. A AR pode apoiar desde treinamentos profissionais e aulas interativas até manuais visuais para consertar equipamentos em casa.

Com isso, a tecnologia deixa de ser um recurso de entretenimento e passa a atuar como uma ferramenta para facilitar tarefas e tornar as experiências mais ricas e personalizadas. Continue em nosso blog e confira outros posts semelhantes, como o que é blockchain. Até lá!

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