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- Entenda o que diferencia as duas categorias
- O que faz um birô de crédito
- O foco do birô está em:
- E o que é uma datatech?
- Como a Serasa Experian passou a atuar como datatech
- De birôs que olham para o crédito a datatechs que moldam o futuro
Entenda o que diferencia as duas categorias
Por muito tempo, quando o assunto era negócio, entre empresas ou com pessoas, o foco sempre foi o risco da inadimplência. E, nesse contexto, os birôs de crédito viraram referência no uso de dados para prever esse tipo de dor de cabeça. Essas empresas reúnem, organizam e disponibilizam informações sobre o histórico de pagamento de pessoas e empresas, apoiando bancos, varejistas e outras instituições na decisão de conceder crédito.
Com a transformação digital e o aumento da complexidade do mercado, surgiram novos desafios: fraudes digitais, impactos climáticos, práticas ESG e a necessidade de análises cada vez mais rápidas e precisas. Esse cenário impulsionou o surgimento de uma nova categoria: a datatech. A Serasa Experian liderou esse movimento e, neste artigo, mostramos as principais diferenças nesse novo uso de dados.
O que faz um birô de crédito
O birô de crédito é uma empresa que capta, organiza e disponibiliza dados sobre o histórico financeiro de pessoas e empresas. Ele apoia bancos, varejistas e outras instituições na decisão de conceder ou não crédito.
O foco do birô está em:
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Mostrar se a pessoa costuma pagar em dia;
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Apontar dívidas, financiamentos, cartões etc.;
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Apoiar a análise de risco de crédito;
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Trabalhar com dados principalmente financeiros;
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Oferecer análises preditivas e de comportamento de pagamento.
E o que é uma datatech?
Datatech é um termo em inglês formado pela junção das palavras data (dados) e tech (tecnologia). Diferentemente de um birô, o escopo de entrega de uma datatech vai além do serviço de informação para crédito. Afinal, atua com muitas outras fontes e dimensões de dados além dos financeiros.
Assim como outras techs, uma datatech usa tecnologia para criar produtos ou serviços disruptivos. Mas aqui, o principal ativo são os dados (estruturados ou não, autenticados ou não, inferidos ou não, de diferentes fontes, categorias etc.) para apoiar análises em múltiplos setores da sociedade e da economia.
Como a Serasa Experian passou a atuar como datatech
Reconhecida por deter o maior ecossistema de big data da América Latina, a Serasa Experian expandiu sua atuação e hoje é a maior datatech do país.
Com a evolução tecnológica e a demanda de novos mercados, o potencial desse ecossistema se expandiu. Hoje, a Serasa Experian ajuda pessoas e empresas a identificar riscos e oportunidades para tomar as melhores decisões, independentemente da área de atuação.
Para isso, combina diferentes pilares em suas soluções:
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Tecnologias como IA, big data e machine learning;
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Atuação em crédito, fraudes, ESG, agronegócio, cobrança e mais;
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Integração de dados de diversas fontes e segmentos;
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Geração de insights valiosos, e não apenas informações;
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Inovação como parte do DNA;
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Inteligência analítica aplicada a múltiplos contextos.
De birôs que olham para o crédito a datatechs que moldam o futuro
A jornada do mercado revela um propósito maior: usar dados de forma inteligente para gerar valor real. Mais do que apoiar decisões financeiras, trata-se de criar soluções que impactam diferentes setores da economia e melhoram a vida das pessoas.
Essa transformação não foi apenas uma mudança de categoria, mas de essência. Hoje, a Serasa Experian usa dados e tecnologia como combustível para criar um futuro melhor para todos. Essa é a verdadeira revolução dos dados, e ela está apenas começando.