Você já se perguntou por que as atualizações recentes do Pix se tornaram relevantes para proteger seu negócio? As novas regras, implementadas pelo Banco Central (BC), foram criadas para minimizar as tentativas de fraude no Pix! Limitar transações durante o período noturno e exigir validação reforçada de chaves dificultam as ações criminosas. Mas como essas mudanças afetam as empresas? O monitoramento em tempo real e a autenticação multifatorial fazem com que os negócios identifiquem transações suspeitas e possíveis fraudes no Pix com agilidade, reduzindo riscos financeiros e operacionais. Ferramentas de antifraude, como análise comportamental e machine learning, também são indispensáveis para garantir a conformidade e proteger a reputação da sua organização. A segurança digital precisa ter atenção contínua, e entender a regulamentação é o ponto de início. Neste post da Serasa Experian, você vai entender como as novas regras do Pix impactam a segurança digital dos clientes e previnem fraudes! Confira mais detalhes a seguir.
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Quais são as novas regras contra fraude no Pix?
Empresas, especialmente as de grande porte, podem se adaptar às mudanças que protegem os clientes e as operações financeiras com simples alterações, como a nova regulamentação do Banco Central! Por exemplo, agora uma pessoa só poderá realizar transações de até R$ 1.000 por dia quando estiver com um dispositivo não cadastrado, uma barreira protetiva eficiente contra operações suspeitas. Porém, o que essas regras significam na prática para o dia a dia corporativo? O Pix Automático, que permite pagamentos programados sem intervenção manual, exige sistemas de antifraude Pix mais modernos para validar transações automáticas. Já o Pix por aproximação, apesar da praticidade e da conveniência, demanda atenção redobrada com a segurança de dispositivos móveis, além de evitar que terceiros acessem dados sensíveis. Para empresas, isso implica revisar processos internos e investir em tecnologias mais avançadas para proteger os consumidores de ataques cibernéticos dessa natureza.
Quais golpes de fraude no Pix poderão ser prevenidos?
O regulamento e os mecanismos de segurança do Pix são continuamente atualizados pelo BC para mitigar golpes que podem prejudicar tanto os consumidores quanto a vitalidade financeira da sua empresa. Entre os principais, estão fraudes que se aproveitavam de transações noturnas, cadastros falsos de chaves e operações automatizadas. Ao limitar valores, horários e exigir validações de dois fatores, os ataques dos criminosos cibernéticos, como clonagem de dispositivos e golpes de engenharia social, têm menos chances de serem efetivados. Combinar regulação e tecnologia cria camadas de proteção muito mais eficientes! Confira os golpes comuns que a nova regulamentação dificulta:
- A clonagem de aparelhos se torna mais difícil, pois as restrições às transações em dispositivos novos impedem movimentações altas em contas falsas.
- A validação de múltiplos fatores dificulta o uso de dados roubados para cadastros ilegítimos, como o golpe do falso atendimento.
- Limitar transações diárias para R$ 1.000 reduz a chance de transações via dispositivos não autorizados pelo usuário.
- O bloqueio de tentativas de acesso não autorizado diminui as tentativas de roubo de chaves Pix.
- A exigência de autenticação multifatorial no Pix Automático evita cobranças indevidas.
Importância de estar por dentro da regulamentação sobre o Pix
Você já considerou como o desconhecimento das regras pode expor sua empresa a penalidades e vulnerabilidades? Aderir às novas normas do Pix não serve apenas como compliance: é uma necessidade atual para proteger operações financeiras e, até mesmo, a reputação do seu negócio. Seguir as resoluções mais recentes evita multas e reduz ataques mal-intencionados, como o vishing. Além da segurança, que é tão importante, ceder à regulamentação leva credibilidade perante clientes e sócios! As empresas que atualizam seus sistemas e processos mostram compromisso com a segurança e a prevenção à fraude no Pix.
Como se adequar e prevenir as fraudes no Pix?
Uma dúvida comum para quem opera online é como garantir que suas operações estejam preparadas para os desafios atuais do cibercrime. A solução está na integração de sistemas antifraude do Pix às novas diretrizes do Banco Central, além da construção de uma cultura organizacional focada na segurança. Entenda com detalhes:
- Revise políticas de compliance para adequar os processos às exigências de resoluções como a 403 e a 429.
- Invista em autenticação multifatorial, adotando soluções que combinem biometria e análise comportamental, para validações mais precisas das transações.
- Monitore transações em tempo real com o uso de plataformas de inteligência artificial que identifiquem padrões suspeitos.
- Capacite colaboradores com a realização de treinamentos, para que as equipes reconheçam tentativas de phishing, falsos atendimentos ou engenharia social.
Conte com as soluções antifraude da Serasa Experian!
Manter-se em conformidade com as exigências do Banco Central para o Pix é essencial, mas não precisa ser um desafio. Com as soluções de inteligência de dispositivos e autenticação de segundo fator da Serasa Experian, seu negócio conta com ferramentas robustas, atualizadas constantemente para acompanhar as ameaças mais recentes. Nossas regras são altamente parametrizáveis, o que permite adaptações rápidas às mudanças regulatórias — tudo isso com um alto índice de acurácia, para que você tenha confiança nas decisões de risco. Evite multas, fraudes e prejuízos. Conte com a Serasa Experian para garantir segurança, agilidade e total compliance nas suas operações com o Pix. Acesse o nosso site e saiba mais!
