A edição de setembro do Boletim Econômico da Serasa Experian mostra que a economia brasileira segue crescendo, mas em ritmo mais moderado. Serviços e Consumo ainda dão sustentação, enquanto a Indústria e o Crédito sentem mais os efeitos dos juros elevados.
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- Confira os principais destaques do mês:
- PIB perde fôlego no 2º trimestre
- Serviços renovam recorde
- Mercado de trabalho em nível histórico
- Câmbio favorece real, mas fiscal limita ganhos
- Inflação tem deflação em agosto
- Inadimplência em novo recorde
- Quer entender melhor os rumos da economia brasileira?
Confira os principais destaques do mês:
PIB perde fôlego no 2º trimestre
A economia brasileira cresceu 0,4% entre abril e junho, abaixo do ritmo do início do ano. O setor de serviços sustentou a alta, enquanto agropecuária e indústria recuaram. Pelo lado da demanda, consumo e investimentos mostraram sinais de perda de fôlego.
Serviços renovam recorde
O setor avançou 0,3% em julho, sexto resultado positivo consecutivo, e segue 18,5% acima do nível pré-pandemia. O destaque foi informação e comunicação, puxado pela tecnologia.
Mercado de trabalho em nível histórico
A taxa de desemprego caiu para 5,6% no trimestre até julho, menor nível da série. A renda real média chegou a R$ 3.484, e a massa salarial bateu novo recorde em R$ 352,3 bilhões.
Câmbio favorece real, mas fiscal limita ganhos
O dólar fechou agosto a R$ 5,43, queda de 2,5% no mês e valorização acumulada de 12% do real em 2025. O risco fiscal, no entanto, segue limitando maiores avanços.
Inflação tem deflação em agosto
O IPCA recuou 0,11% no mês, acumulando alta de 3,15% no ano e 5,13% em 12 meses. Habitação, alimentos e transportes puxaram a queda, mas serviços continuam pressionando.
Inadimplência em novo recorde
O total de CPFs negativados chegou a 78,2 milhões, enquanto 8 milhões de empresas estão inadimplentes. A dívida média por CNPJ superou R$ 24 mil, refletindo os efeitos dos juros altos e das restrições de crédito.
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