Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 6,3%

Variação mensal -3,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,4%

Variação mensal -2,3%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 38,7%

Percentual no mês 38,4%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 57,3%

Percentual no mês 57,8%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.280,32

Pontualidade do pagamento 77,9%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 402,57

Pontualidade do pagamento 82,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.340,29

Pontualidade do pagamento 80,7%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,95

Pontualidade do pagamento 92,0%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 6,94

No mês (em milhões) 1,15

Empresas | Inadimplência

Variação Anual 18,0%

No mês (em milhões) 8,1

MPEs | Inadimplência

Variação Anual 18,5%

No mês (em milhões) 7,7

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 48,5%

No mês (em milhões) 79,2

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,1%

Variação mensal 1,7%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Empresas | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 6,3%

Variação mensal -3,6%

Consumidor | Demanda por Crédito

Variação acumulada no ano 8,4%

Variação mensal -2,3%

Empresas | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 38,7%

Percentual no mês 38,4%

Consumidor | Recuperação de Crédito

Percentual médio no ano 57,3%

Percentual no mês 57,8%

Cartão de Crédito | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.280,32

Pontualidade do pagamento 77,9%

Empréstimo Pessoal | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 402,57

Pontualidade do pagamento 82,6%

Veículos | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 1.340,29

Pontualidade do pagamento 80,7%

Consignado | Cadastro Positivo

Ticket Médio R$ 268,95

Pontualidade do pagamento 92,0%

Tentativas de Fraudes

Acumulado no ano (em milhões) 6,94

No mês (em milhões) 1,15

Empresas | Inadimplência

Variação Anual 18,0%

No mês (em milhões) 8,1

MPEs | Inadimplência

Variação Anual 18,5%

No mês (em milhões) 7,7

Consumidor | Inadimplência

Percentual da população adulta 48,5%

No mês (em milhões) 79,2

Atividade do Comércio

Variação acumulada no ano 4,1%

Variação mensal 1,7%

Falência Requerida

Acumulado no ano 236

No mês 61

Recuperação Judicial Requerida

Acumulado no ano 638

No mês 167

Crédito

Fonte da renda: a peça que faltava na análise de crédito

Entenda como a origem da renda pode tornar a análise de crédito mais precisa, justa e alinhada ao comportamento financeiro do consumidor.

Fonte da renda: a peça que faltava na análise de crédito

A análise de crédito evoluiu com novos dados, modelos estatísticos e camadas de validação. Ainda assim, muitos fluxos seguem presos ao "quanto": renda declarada, comprometimento com dívidas e capacidade de pagamento. Esses parâmetros indicam volume, mas não mostram a história por trás do dinheiro.

Porém, você sabia que dois rendimentos de mesmo valor podem ter comportamentos diferentes ao longo do tempo? Ao incluir a origem da renda como atributo principal, o mercado de crédito ganha precisão e reduz imprecisões na decisão. Se interessou pelo assunto? Então, continue em nosso post e descubra mais sobre abaixo:

O que significa origem da renda?

Origem da renda é a identificação das principais fontes de remuneração de uma pessoa: salário (CLT), benefícios, atividades autônomas e por conta própria, comissões, renda variável, aluguéis e rendimentos financeiros.

A classificação organiza como o dinheiro entra, com que frequência e com qual previsibilidade, uma vez que essa informação é qualitativa e impacta diretamente a leitura de risco.

Além de nomear as fontes, essa visão dialoga com categorias amplas como renda ativa (quando a pessoa troca tempo por dinheiro, como salário e serviços) e renda passiva (quando o pagamento vem de ativos e investimentos). Ambas convivem e, quando mapeadas de forma consistente, revelam o quão resiliente é o fluxo financeiro do consumidor ao longo do mês.

Por que a origem da renda é relevante na análise de crédito?

Porque ela diferencia renda estável (salário CLT com periodicidade definida) de renda variável (freelancer, comissões, "bicos"), algo decisivo para calibrar limites, prazos e formas de cobrança. O ponto não é premiar um perfil e punir outro, e sim adequar a oferta ao comportamento esperado de entrada de receita.

Esse atributo ainda ajuda a antecipar sazonalidade — meses fortes e fracos de quem trabalha por conta própria — e a conferir a coerência da renda declarada com o perfil de consumo e histórico. Ao usar a matriz de decisão com essa camada, o processo fica mais seguro para a empresa e mais transparente para a pessoa cliente, com pragmatismo e inovação.

Origem da renda e perfil de cliente

Quando a instituição entende de onde vem o dinheiro, consegue ajustar produto e jornada. Um perfil autônomo tende a preferir parcelas com respiro em períodos de menor faturamento, alternativas de adiantamento e comunicação sensível a variações.

Para a pessoa assalariada, limites e vencimentos mais estáveis costumam oferecer melhor experiência, com menor probabilidade de surpresas no fluxo de caixa pessoal.

A leitura da fonte de renda também orienta ofertas complementares: seguros de renda, educação financeira voltada a quem recebe por tarefa ou comissão, e revisões periódicas do limite conforme o ciclo do setor de atuação. Personalização aqui não é ornamento; é redução de atrito e melhoria de conversão com responsabilidade.

Como a origem da renda pode fortalecer suas tomadas de decisão?

Incluir esse atributo reduz aprovações que virariam atrasos por simples desalinhamentos de calendário e evitaria negativas a bons perfis com renda menos linear. A instituição diminui perdas e reequilibra o portfólio, enquanto a pessoa consumidora acessa crédito mais compatível com a própria realidade.

A proposta fica mais justa quando a análise de crédito considera "quanto" e "de onde", como comentado anteriormente, pois esse equilíbrio melhora a taxa de aprovação com gestão de risco e eleva a satisfação no pós-venda, porque o produto se encaixa no ciclo de recebimento.

E, seguindo o princípio de que a melhor visão é a mais próxima do presente, essa camada aumenta a aderência da decisão ao momento real do cliente.

Qual é o papel da modelagem de dados na identificação da origem da renda?

Sinais transacionais, padrões de recorrência, calendários de pagamento e correlações com comportamento de consumo ajudam a inferir se a receita vem de salário, atividade autônoma, benefícios ou ativos. Técnicas estatísticas e de aprendizado de máquina cruzam essas pistas com bases exclusivas para reduzir falsos positivos e ampliar a cobertura.

Aqui na Serasa Experian, por exemplo, essa inteligência identifica as principais origens — inclusive, até três fontes predominantes — com alto grau de confiabilidade, o que sustenta políticas que tratam realidades diferentes de forma diferente.

O resultado disso é menos assimetria de informação, mais precisão na precificação e, no limite, uma régua de cobrança mais aderente às variações do fluxo de renda.

Origem de Renda 4.0 dentro do Renda+!

As soluções de Renda Financeira da Serasa Experian integram visão quantitativa e qualitativa. O uso em conjunto de ambas as soluções aumenta o entendimento do perfil financeiro e permite decisões mais seguras ao longo do ciclo de crédito, da prospecção ao relacionamento!

Mesmo com a arquitetura integrada, o destaque vai para a capacidade em si: identificar a origem da renda com profundidade e escala, apoiar políticas segmentadas e simplificar a comunicação com a pessoa cliente. Sem promessas antecipadas, seguimos o norte de que a leitura mais útil é aquela que mais se aproxima do momento atual da renda.

A origem da renda chega para sanar uma dúvida na análise de crédito: entender o comportamento do dinheiro. Essa prospecção melhora a calibragem de limites, reduz inadimplência e eleva a justiça das decisões. Instituições que incorporam o "de onde" avançam em segurança e experiência!

Se sua equipe busca decisões mais precisas e produtos mais aderentes aos perfis de renda, vale conhecer como essa capacidade pode transformar seu processo de concessão! Gostou do nosso conteúdo? Então, continue explorando o nosso blog para descobrir outros semelhantes.

Até a próxima!

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