Consumidores no mundo todo classificam a segurança e a privacidade como suas prioridades máximas durante a experiência online, segundo o Relatório Global de Identidade e Fraude 2022 da Experian. Essa tendência fica mais forte à medida que os consumidores envelhecem. Ao se depararem com métodos de detecção de fraude, o público mais velho tem preferência por aqueles que consideram mais seguros, como a biometria física e a biometria comportamental.

A biometria física abrange o reconhecimento da impressão digital, da face, da retina, da íris e da voz. Já a biometria comportamental consegue autenticar uma pessoa analisando o padrão de comportamento dela, como a maneira que ela rola o scroll, a pressão que faz na tela, o jeito que digita, a forma que movimenta o celular, entre outros dados dinâmicos. Há também a tecnologia de biometria comportamental por localização, que considera informações como o histórico de lugares frequentados por um dispositivo para validar o usuário.

Confiança na Biometria

A confiança sobre a biometria está crescendo no mundo todo. Em 2022, quando questionados sobre quais métodos de reconhecimento consideraram ser os mais seguros, 81% dos consumidores globais responderam biometria física e 76% indicaram biometria comportamental.

O estudo da Experian mostra que 93% dos brasileiros participantes consideram a biometria física como a tecnologia mais segura, deixando em segundo lugar a biometria comportamental (90%) e os códigos PIN (78%). Em 2021, o cenário era outro, com a biometria comportamental em primeiro lugar (88%), na sequência a biometria física (78%) e por último os códigos PIN (75%).

Biometria e a segurança por faixas etárias

Em relação às diferenças geracionais, os baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964) se sentem mais seguros com a biometria física em relação às pessoas com menos idade. O mesmo ocorre com a biometria comportamental, porém com maior diferença entre os grupos.

Observando o recorte por faixa etária dos dados globais, é possível ver que a sensação de segurança com a biometria física é maior entre as pessoas de mais idade e diminui conforme a idade. Veja imagem abaixo:

Já em relação à biometria comportamental, a faixa etária que mais se sente segura é a composta por pessoas de 25 a 39 anos, conforme ilustração abaixo:

 

 "Está claro que as pessoas querem cada vez mais conveniência e facilidade em suas transações, mas ao mesmo tempo se preocupam e exigem das empresas métodos que deixem as relações mais seguras. A biometria torna a experiência do cliente mais amigável e rápida, por isso, está se popularizando de forma acelerada entre os consumidores e isso é uma vantagem.” 

Rafael Garcia
Gerente Executivo de Autenticação e Prevenção a Fraude
da Serasa Experian

A Experian entrevistou 1.849 representantes de empresas e 6.062 consumidores de 20 países (África do Sul, Alemanha, Austrália, Brasil, Chile, China, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Malásia, Noruega, Peru, Singapura, Reino Unido).

Para saber mais sobre como a segurança online gera engajamento e confiança de  consumidores digitais na atualidade, baixe grátis o relatório em português.

Biometria Facial da Serasa Experian

Por meio de uma selfie é realizado o reconhecimento facial e as informações registradas são analisadas rapidamente, com alta precisão e baixa fricção na jornada do cliente.

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