Assista às entrevistas de experts do mercado ao Giro Business Agro [acf_widgets id="5469622020" title="Vídeos Blogpost 29 - Agro"] A demanda de importadores asiáticos como a China deve fortalecer a adoção de práticas ESG pelos produtores brasileiros de soja. Com uma safra estimada em mais de 150 milhões de toneladas para 2023, o Brasil deve ficar cada vez mais em compliance com governança socioambiental para explorar o novo mercado de farelo de soja e acordos de cooperação assinados pela Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) aberto durante visitas diplomáticas ao país no primeiro semestre deste ano. “Nós já gerenciamos o maior programa de monitoramento ambiental do mundo que é a moratória da soja, para garantir que não se comercialize ou financie soja produzida em áreas de desmatamento do bioma Amazônia após 2008”, explica Bernardo Pires, Diretor de Sustentabilidade da Abiove, em entrevista ao Giro Business Agro. “Práticas ESG já estão no coração da nossa atividade”, complementa. Na galeria acima você confere a entrevista na íntegra. O executivo também explica que a associação participou do mapeamento do bioma Cerrado para potencializar oportunidades de crescimento sustentável. “Classificamos o excedente de reserva legal* de mais de 90 mil fazendas de soja em níveis de alta, média e baixa aptidão agrícola para identificar produtores elegíveis para pagamento por serviços ambientais”.
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Logística: desafio para crescimento
De acordo com Bernardo Pires, a logística é, atualmente, um dos principais gargalos para aumentar a competitividade do agronegócio brasileiro. “De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil precisaria investir 2% do PIB para escoar as cargas”, afirma. Atualmente, de acordo com relatório da CNI, apenas 0,65 o país investe em infraestrutura de transportes apenas 0,65% do Produto Interno Bruto (PIB). [acf_widgets id="5469622021" title="Fique por dentro - GBA 29 - Blogpost ..."]
O que é Pagamento por serviços ambientais – PSA?
A Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais (PNPSA) estabelecida pela lei número 14.119/2021 rege as transações voluntárias que envolvem pagamento entre beneficiários de serviços ecossistêmicos e seus provedores. É uma ferramenta estratégica para incentivar a sustentabilidade dos sistemas de produção agrícola e contribuir para a geração de renda. O agricultor poderá ser remunerado por manter RL (Reserva legal), APP (Area de preservação permanente) e outras áreas de vegetação nativa. A maior parte dos esquemas de PSA trabalha com: proteção hídrica, sequestro de carbono e conservação da biodiversidade. Saiba o que pensam e como decidem os líderes do agro brasileiro em nossa playlist com entrevistas do programa Giro Business Agro. Fique por dentro de como nós estamos apoiando todos os agentes do agro a colher melhores oportunidades e resultados em toda a jornada de negócios: da análise e mitigação de riscos de crédito ao monitoramento de safras, estratégias de mercado e execução de compliance socioambiental.
