Enquanto os indicadores sinalizam um cenário cada vez mais preocupante, as operadoras de saúde buscam soluções de prevenção eficientes para proteger a identidade digital de seus segurados. Saiba como uma grande operadora de saúde suplementar evitou prejuízos decorrentes de fraudes e otimizou seus resultados operacionais.

As fraudes no mercado brasileiro estão espalhadas e não se limitam apenas a determinados segmentos econômicos. Prova disso é que o AllowMe, plataforma especialista em prevenção a fraudes e proteção de identidades digitais e, agora, parte da Serasa Experian, usou uma de suas soluções para evitar prejuízos milionários para uma grande operadora de saúde suplementar.

Os prejuízos no setor já mobilizaram até ações mais incisivas de investigação por parte dos órgãos públicos. Recentemente, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) revelou que, somente em 2022, o setor sofreu prejuízos de R$ 4 bilhões com a realização de reembolsos fraudulentos. Em um cenário como esse, como identificar se a solicitação feita por um segurado é uma fraude ou apenas a reivindicação de um direito?

Procurado por uma grande empresa do setor, o AllowMe colocou em prática uma estratégia de análise de comportamentos suspeitos a partir do device (dispositivo) dos usuários. A amostra envolveu 3 milhões de pedidos de reembolso e evitou um prejuízo de quase R$ 5 milhões entre janeiro e agosto de 2023. A solução implementada identificou que o compartilhamento de dispositivos foi um dos comportamentos que aumentava consideravelmente o risco das solicitações.

“Sabemos que é comum que beneficiários façam diversas solicitações de reembolso a partir de um único dispositivo. Porém, neste caso, notamos diferentes usuários fazendo solicitações a partir de um mesmo aparelho. Para se ter uma ideia, identificamos que 82% das tentativas de fraudes em reembolsos tiveram origem de dispositivos com mais de três contas associadas cada”, diz Lívia Soares, diretora da companhia.

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Por meio da análise do device e do contexto do usuário, foi possível identificar que 43 mil solicitações estavam sendo feitas por meio de dispositivos comprometidos com suas configurações de fábrica alteradas previamente por um fraudador para dificultar ou impossibilitar o rastreamento das atividades.

“Com a nossa tecnologia, somos capazes de analisar o risco de fraude em transações como o reembolso, utilizando estrategicamente diferentes camadas de validação. E, ao posicionar a análise de device como a primeira delas, conseguimos detectar comportamentos suspeitos sem exigir qualquer interação do usuário final, o que melhora a experiência do cliente legítimo da operadora e ainda evita que a empresa tenha custos desnecessários com validações mais caras”, completa Lívia.

Baixe o material exclusivo com os resultados completos do estudo sobre fraude de reembolso realizado pelo nosso time de especialistas. Além dos pontos citados, ele traz informações relevantes para a indústria de saúde suplementar – como os dias da semana e períodos do dia que registram mais tentativas de fraude – e revela como as nossas camadas de proteção antifraude são capazes de detectar outros tipos de golpe que afetam as operadoras, como o empréstimo de carteirinhas.

 

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