Educação Financeira não é brincadeira. É ela que garante a sustentabilidade da economia e permite que as pessoas consigam se manter saudáveis financeiramente e uma sociedade mais ativa e robusta. Por isso investimos constantemente nesse tema, trazendo dados e informação de qualidade para fomentar cada vez mais a Educação Financeira no Brasil.
Nosso mais recente estudo, realizado em parceria com o Ibope Inteligência, revela que maior escolarização não significa, necessariamente, mais educação financeira entre os brasileiros de todas as faixas etárias e classes sociais. De acordo com a análise, as habilidades e práticas de leitura, escrita e matemática não refletem melhora na atitude e no comportamento financeiro dos brasileiros. Por faixa etária, o nível de educação financeira das pessoas com mais idade (entre 55 e 64 anos) vai na contramão do alfabetismo funcional, o que sinaliza o peso da experiência de vida na relação com as finanças pessoais.
“A educação financeira é um tema muito amplo e complexo, por isso, cruzamos os dados nacionais do INDEF e do INAF para entendermos como se dá este aprendizado. Na análise, verificamos que as pessoas com maior alfabetismo funcional tendem a entender melhor os conceitos básicos de finanças. Mas o impacto acaba aqui, já que é possível verificar que a atitude e o comportamento são influenciados por experiências práticas, acumuladas pela vivência financeira”, relata o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
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