Numa sociedade cada vez mais digitalizada, os dispositivos são tão importantes na vida e no dia a dia das pessoas que se tornaram um ativo no fluxo de prevenção à fraude, o que fez da análise de device uma camada estratégica de proteção para os principais players do Brasil e do mundo.

Baseada no contexto e no comportamento do dispositivo do usuário, seja ele mobile ou desktop, ela é capaz de avaliar o risco de fraude de uma transação de modo a não impactar negativamente a experiência do usuário legítimo e, ao mesmo tempo, separá-lo dos usuários potencialmente fraudulentos.

Mas como funciona a análise de device?

Vamos imaginar que uma pessoa esteja tentando acessar sua conta via aplicativo. O celular que ela utiliza é o habitual ou já foi utilizado por este usuário previamente? A rede wi-fi em que está conectada é uma que ele costuma se conectar? A sua geolocalização está dentro de uma zona segura? Há algum malware ou app malicioso instalado no dispositivo que possa comprometer a segurança da conta?

Ao mapear uma série de variáveis do dispositivo – como redes de wi-fi acessadas e uso de emuladores – e comportamentos como a geolocalização e safe zones, a análise do device responde a essas e outras perguntas em milissegundos, detectando indícios de fraude sem exigir qualquer interação do usuário final.

Proteção em camadas, do onboarding à transação

O mais interessante é quem, além de oferecer uma resposta rápida e diversos insights para tornar a tomada de decisão mais assertiva – tudo isso sem afetar a experiência de um usuário legítimo – a análise de dispositivos pode ser combinada a diversas outras camadas de validação, como biometria facial, potencializando a proteção das empresas de acordo com seu modelo de negócio e exposição ao risco.

A análise de device também detecta fraudes ao longo de toda a jornada digital, algo fundamental para a construção de uma estratégia eficiente e otimizada de prevenção à fraude e de uma visão holística do comportamento do usuário.

A gente sabe quem é quem

Desde novembro, falou em análise de dispositivos eficiente, falou em Serasa Experian – já que integramos a expertise e big data do AllowMe, empresa referência em análise de devices. Assim, ficou muito mais fácil combinar as melhores camadas de proteção de acordo com as características do seu negócio, oferecendo a melhor experiência ao usuário final.

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