No último dia 11 de outubro a Serasa Experian obteve autorização do Banco Central para receber informações de instituições financeira para o Cadastro Positivo. Mas o que isso significa na prática?

A partir de agora, a integração entre os dados negativos com o histórico positivo dos consumidores traz mais precisão para a formação de uma nota de crédito (score).

Isso significa mais e melhores negócios para as empresas e uma avaliação de risco mais exata para os tomadores de crédito a partir do seu histórico e hábitos de pagamentos, já que a informação de quanto o consumidor já tomou de crédito no mercado passa a ser visível, permitindo que as empresas criem ofertas compatíveis com a sua real capacidade de pagamento.

Quais os impactos previstos na economia?

Estudos realizados pela Serasa Experian calculam que o Cadastro Positivo deve injetar cerca de R$ 1,3 trilhão na economia do país e a incluir aproximadamente 22,6 milhões de pessoas que hoje estão fora do mercado de crédito, movimentando diversos setores econômicos e gerando oportunidades de negócios para as grandes empresas no país.

Credibilidade em foco

Entre algumas das exigências para as empresas receberem essa autorização estavam comprovações que vão desde segurança da informação que atendam a nova política nacional de proteção de dados, até a comprovação de idoneidade e capacitação técnica compatível. Além disso, a empresa deve possuir um patrimônio líquido mínimo de R$ 100MM para os serviços de atendimento ao consumidor, garantindo robustez e segurança para aqueles que trabalham com dados do Cadastro Positivo.

Ao cumprir todos os requerimentos avaliados pelo Banco Central, a Serasa Experian se torna uma das primeiras empresas do país apta a utilizar o Cadastro Positivo e pronta para apresentar novas soluções ao mercado com a integração de seu banco de dados com o histórico positivo dos consumidores.

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