Preparação para o novo sistema que compartilha dados e facilita acesso a crédito ainda é baixa. Veja como sair na frente e garantir seu sucesso!

No dia 13 de agosto, a implementação do Open Banking no Brasil entrou em sua segunda fase. Nesta etapa, feita de maneira escalonada e dividida em quatro ciclos, os clientes das instituições participantes poderão solicitar o compartilhamento de seus dados cadastrais, bem como de informações sobre suas transações financeiras, seus cartões de crédito e seus produtos de crédito contratados. Ao estimular o compartilhamento desses dados, o Banco Central pretende aumentar a concorrência no setor, beneficiando os consumidores com produtos e serviços mais adequados ao seu perfil, com tarifas e taxas de juros mais competitivas.

Embora a primeira fase do Open Banking tenha começado em fevereiro, e o cronograma do Banco Central estabeleça que o novo modelo esteja completamente implantado até setembro de 2022, a maioria das empresas ainda está pouco preparada para explorar todo o potencial de novos negócios gerados pelo sistema bancário aberto. É o que revela uma pesquisa recente da Serasa Experian com 15 companhias de todos os portes e instaladas em diversas regiões do país.

Para ouvir e avaliar as instituições, a pesquisa analisou a percepção de funcionários envolvidos em projetos relacionados a Open Banking. Assim, concluiu-se que, das 15 instituições entrevistadas, 9 ainda estão pouco preparadas para a novidade. Além disso, 10 delas têm pouco conhecimento sobre o assunto e apenas 3 aparentam possuir um alto nível de conhecimento e estar bem preparadas.

A pesquisa ainda constatou que, apesar de nenhuma empresa encarar o Open Banking como uma ameaça, algumas delas ainda não têm uma posição clara e um plano de ação para quando a implantação do sistema for completa, mas, mesmo sem um plano de ação traçado, a maioria dos entrevistados está otimista e enxerga grandes oportunidades de negócios à frente.

Desafios que estão por vir

Mas se as empresas reconhecem a importância e as oportunidades de negócios do sistema aberto, por que a maioria ainda se encontra nas etapas iniciais de implantação de seus projetos? A resposta passa por dois fatores: a necessidade de compreender melhor o Open Banking e as estratégias para explorar todo o seu potencial.

Segundo a pesquisa, os desafios que vêm retardando o avanço das instituições se concentram no entendimento da parte regulatória, no esforço de desenvolvimento tecnológico, na padronização e análise das bases de dados e em questões relacionadas à segurança da informação. A busca de parceiros familiarizados com o assunto e capacitados para prestar a assistência necessária também foi citada pelos entrevistados.

Essa dificuldade em encontrar os parceiros certos, aliás, tem levado muitas companhias a desenvolver internamente tudo o que precisam para participar do Open Banking. Mas a boa notícia é que elas não precisam reinventar a roda para embarcar nesse novo mercado. Presente no Brasil há mais de 50 anos, a Serasa Experian possui reconhecido know-how em muitos dos desafios enfrentados por bancos, fintechs e demais participantes desse ecossistema. O foco, então, é aportar todo o conhecimento da instituição, bem como sua expertise em tratamento de dados, para que instituições participantes estejam aptas a lidar com toda a revolução que o Open Banking irá proporcionar ao mercado.

Não há receita exata. O grande ponto trazido pelo novo mecanismo do Banco Central é como refinar os dados para que eles trabalhem a seu favor. É justamente nesse quesito que a Serasa Experian pode apoiar seus parceiros. Isso porque o grande volume e a diversidade de informações darão oportunidade a uma análise refinada de como enxergar novas oportunidades de negócios, ter uma tomada de decisão mais precisa, reduzir os riscos, além de ofertar melhores preços.

Exemplos de sucesso internacional

A Serasa Experian conta também com sua experiência internacional, por meio do grupo global. No Reino Unido, país pioneiro na implantação do Open Banking, a Experian acumula exemplos de parcerias bem-sucedidas com empresas locais. Esse é o caso da financeira Molo, que aderiu ao grupo de parceiros da Experian em fevereiro de 2020.

Desde então, a empresa vem colhendo resultados promissores: por meio da expertise da Experian, a Molo passou a disponibilizar a seus clientes opções de empréstimos hipotecários de uma maneira mais rápida e segura. Isso porque o serviço de Open Banking da Experian oferece aos clientes da Molo a opção de fornecer uma espécie de verificação digital instantânea no processo de busca, arquivamento de dados e armazenamento de documentos que, tradicionalmente, leva semanas para ser aprovado ou checado. Essa expertise permite que as pessoas tenham acesso ao crédito de qualidade de uma maneira prática e mais simples – e até mais cedo do que esperavam.

O cardápio de soluções da Serasa Experian para quem deseja explorar todo o potencial do Open Banking é vasto. Seus serviços incluem, por exemplo, categorização de transações, verificação de renda e identidade. Tudo isso permite as instituições trabalharem melhor com os dados obtidos, gerando mais fidelidade e engajamento de seus clientes, bem como agilidade nas ofertas.

Assim, para quem já está implantando o Open Banking, a Serasa Experian pode ser um parceiro estratégico para acelerar projetos e fazer com que a empresa ganhe ainda mais dianteira em relação aos concorrentes. E, para quem ainda está no início, pode ser um forte trampolim para saltar etapas, economizar tempo e dinheiro e se posicionar na ponta do sistema bancário do futuro.

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